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quarta-feira

Duas pílulas e uma questão de saúde pública

Só começar o carnaval, que começa a folia nos tribunais.
É um lado gritando: “Em favor da vida estamos!”.
E do outro: “É uma questão de saúde pública já confirmamos!”.
E Lula diz: “Cuidado com a saúde neste carnaval, pois, não temos CPMF!”.
E nesse bloco do “quem melhor é” lembro-me do ditado: “cada macaco no seu galho!”.
Às vezes, a ignorância nos reveste de uma extrema burrice que contagia a todos. Pensar em saúde pública em insignificantes pílulas seria deixar um exercito nas “mãos” de formigas. Saúde pública vai além de únicas pílulas, vão aonde nossos olhos não conseguem enxergar, vai aos vampiros e “mensalões” que teimam ainda a vingar.
Tony B., antigo 1º ministro da Inglaterra, tomou como exemplo a CASTIDADE entre os jovens ingleses. A diminuição do vírus do HIV diminui consideravelmente depois de tal ato.
Pensamos juntos: “Será mesmo que as convicções católicas neste CARNAVAL estão erradas?” Penso que não.
Todos, hoje, têm o direito do gritar e querer afirmar algo, então, porque a Igreja (instituição) não tem o mesmo DIREITO em afirmar a agressão dada por tal ato das Prefeituras de Olinda e Recife.
“Mas, Michel, Inglaterra é DESENVOLVIDO e têm EDUCAÇÃO!”.
Respondo: “Ta bom querido (a), o problema da saúde pública BRASILEIRA é uma questão de EDUCAÇÃO!”.
Então, estamos em “metástase” educacional.E ainda... PULAMOS O CARNAVAL!

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