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domingo

Saudades...

Faltou banheiro...
Faltou água...
Faltou comida decente...
Faltou uma barraca maior...
Faltou sombra...
Faltou um monte de coisas...
Mas sobroram vários sorrisos...
E alegrias.

quarta-feira

[...]

[RE] pensando...

[RE] estruturando...

[RE] unificando...

re [TRATANDO].

terça-feira

Num tenho o que fazer mesmo... me adicionei no msn...


segunda-feira

Orkut...

Sorte de hoje: Para saber o que vem pela frente, fale com quem está voltando.


Está parecendo com as piadas do Zorra Total.


Sem graça pacas.


No mais é isso.

Oh, segunda-feira ingrata... termina tão depressa...

Quando alguém chamar você pra dançar um brega, em plena segunda-feira às 2h da manhã, não resista! Diga sim... e solte o corpo. Garanto que vai ser a melhor loucura feita por você.

sábado

Gozando a prestação...

EUA: Indústria pornô também está passando por crise.

Se a indústria automotiva pode pedir dinheiro, a indústria pornô também pode. A lógica é de Larry Flynt, criador da revista Hustler e de um império da produção pornográfica (que ficou ainda mais famoso depois de ser retratado no cinema por Milos Forman em O Povo Contra Larry Flynt).

A intenção de Flynt, que se uniu a outro empresário, Joe Francis, é que o governo americano libere US$ 5 bilhões para revitalizar a indústria pornô e “rejuvenescer o apetite sexual da América”.

No comunicado divulgado por Flynt ele destaca que “com toda a desgraça financeira e as pessoas perdendo dinheiro, sexo é a última coisa em que vão pensar”.

E diz mais: “As pessoas estão muito deprimidas para estarem sexualmente ativas, o que não é natural e transforma os EUA em um país pouco saudável. Os americanos podem ficar sem carros e outras coisas, mas não podem ficar sem sexo”.

sexta-feira

Cultura popular X Norma culta...

Em homenagem aos meus amigos do curso de Letras: Malta, Taci, Nilson, Nanda e tantos outros... deixo pra vocês isso!

1 - Prosopopéia flácida para acalentar bovinos. (Conversa mole pra boi dormir);

2 - Colóquio sonolento para bovino repousar. (História pra boi dormir);

3 - Romper a face. (Quebrar a cara);

4- Creditar o primata. (Pagar o mico);

5 - Inflar o volume da bolsa escrotal. (Encher o saco);

6 - Derrubar, com a extremidade do membro inferior, o suportesustentáculo de uma das unidades de proteção solar do acampamento. (Chutar o pau da barraca);

7 - Deglutir o batráquio. (Engolir o sapo);

8 - Derrubar com intenções mortais. (Cair matando);

9 -Aplicar a contravenção do João, deficiente físico de um dos membros superiores. (Dar uma de João sem braço);

10 -Sequer considerando a utilização de um longo pedaço de madeira. (Nem a pau);

11 - Sequer considerando a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais. (Nem que a vaca tussa);

12 - Sequer considerando a utilização de uma relação sexual. (Nem fodendo);

13 - Derramar água pelo chão, através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente com a extremidade do membro inferior. (Chutar o balde);

14 - Retirar o filhote de eqüino da perturbação pluviométrica. (Tirar o cavalinho da chuva);

Essas últimas foram tiradas do mais culto livro de palavras clássicas da língua portuguesa:

15 - A bucéfalo de oferendas não perquiris formação ortodôntica! (A cavalo dado não se olham os dentes!);

16 - O orifício circular corrugado, localizado na parte ínfero-lombar da região glútea de um indivíduo em alto grau etílico, deixa de estar em consonância com os ditames referentes ao direito individual de propriedade. (O de bêbado não tem dono)

quinta-feira

Extermínio...


FILHOS DE QUEM?
Por Raul Longo


Varsóvia ou Gaza?
- Gueto!

Raça superior ou Povo Escolhido?
- Nazista!

Judeu ou Palestino?
- Semita!

Câmara de gás ou míssil?
- Genocídio!

George Bush ou Ariel Sharon?
- Adolf Hitler!

Alá ou Jeová?
- Do mesmo parto,
da mesma dor
de uma só mãe
num só rancor.

- A mesma história,
a mesma história,
a mesma história:
Extermínio!

Suspiros de moribundo...

Conversas...

MSN com Dayvison...

lentidão.... diz:
Lula tah igual ao catalogo de maquiagem da avon, cheio de base

Michel Chaves. diz:
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

quarta-feira

Confesso...

Confissão de um Terrorista(Mahmud Darwish)

Ocuparam minha pátria

Expulsaram meu povo

Anularam minha identidade

E me chamaram de terrorista

Confiscaram minha propriedade

Arrancaram meu pomar

Demoliram minha casa

E me chamaram de terrorista

Legislaram leis fascistas

Praticaram odiada apartheid

Destruíram,dividiram,humilharam

E me chamaram de terrorista

Assassinaram minhas alegrias,

Seqüestraram minhas esperanças,

Algemaram meus sonhos,

Quando recusei todas as barbáries

Eles...mataram um terrorista

Holocausto palestino...


Veja sempre defendeu abertamente o Estado terrorista de Israel e nunca escondeu o seu ódio à causa palestina. O fundador da Editora Abril, dona da publicação, Victor Civita, filho de judeus italianos, nasceu em Nova Iorque, em 1907. Mudou-se para o Brasil em 1949, trazendo na bagagem as tiras do Pato Donald, primeiro título da editora. Montou seu império de comunicação e virou uma das principais referências da influente comunidade judaica no país, que lhe conferiu vários títulos honoríficos.
Por Altamiro Borges
Na capa a revista justifica Israel pelos ataques Como representante do setor mais fundamentalista desta comunidade, a família Civita sempre usou os seus veículos para justificar os hediondos crimes sionistas.
A edição desta semana da Veja é mais uma peça publicitária desta campanha. Falta informação e sobram manipulações. Já na capa, com a manchete “A guerra total em Gaza” e a chamada “Israel ataca radicais em território palestino”, fica patente o propósito de confundir os incautos leitores.
Na prática, a revista reproduz a versão do exército invasor e do imperialismo ianque, sintetizada nas cínicas declarações da secretária de Estado ianque, Condoleezza Rice: “Os EUA condenam os repetidos ataques contra Israel e consideram o Hamas responsável pelo fim do cessar-fogo”.
Defesa marota da “lógica tribal”
A longa matéria difunde a imagem de que Israel é vítima do terror – e não um estado terrorista fortemente armado, agressivo e expansionista. Com base nesta falsa premissa, a revista justifica os bombardeios e a matança de crianças e idosos inocentes, reforçando argumentos primitivos e bárbaros:
“A lógica tribal tem regras simples: se você me ataca, eu ataco de volta. Se quiser me destruir, eu o destruo primeiro. Se eu puder, uso dez vezes mais violência. Ou cem. Ou mil”, inicia o texto belicoso. Numa visão simplista, a Veja aponta o Hamas como o único culpado pela atual carnificina em Gaza, relembrando os discursos hidrófobos de Bush da “guerra ao terror”.
Diante das críticas ao “uso desproporcional de força”, inclusive do governo Lula, o texto ainda insiste: “Na lógica tribal, a autodefesa é perfeitamente admissível e moralmente justificável, tanto que a maioria dos israelenses apoiou os ataques”. Vale lembrar que os alemães também apoiaram a ascensão do nazismo, os campos de concentração e o holocausto judeu. O artigo até critica os horrores da atual agressão, sempre procurando ofuscar as mentes.
“Os alvos visaram à estrutura de poder do Hamas – a central do aparato de segurança, o quartel de polícia, depósitos de armas”. Mas, infelizmente, “bombardear cidades só pode ter resultados terríveis”.
No final, para aparecer um pouco mais civilizada e menos belicosa, a Veja até defende a solução negociada para a guerra visando “romper a lógica tribal”. Mas ela propõe a paz dos cemitérios. A negociação seria totalmente inviável por causa do Hamas.
“A história e a natureza desse grupo são obstáculos tremendos [ao acordo de paz]... O Hamas descende das mesmas fontes que influenciaram a Al Qaeda de Osama Bin Laden”. A exemplo da mídia de Israel, militarmente controlada e censurada, e da mídia dos EUA, sob forte influência da comunidade judaica, a Veja é uma representante “honorífica” do sionismo assassino e da “limpeza étnica” na região.
O holocausto palestino
Enquanto isso, a crise humanitária na Faixa de Gaza ganha contornos dramáticos, que relembram o holocausto nazista e deveriam indignar todos os amantes da paz, inclusive judeus. Basta ler o balanço da ONU de um dia antes da invasão por terra das tropas israelenses. Até sábado passado, 436 palestinos já tinha sido mortos (agora são quase 600, incluindo mais de 100 crianças) e 2.300 estavam feridos. Segundo o relatório oficial, 1,5 milhão de pessoas que superlotam Gaza eram vítimas de um cenário apocalíptico:
- Um ataque aéreo israelense acontece a cada 20 minutos, em média. Os bombardeios se intensificam à noite;
- Os ataques israelenses já destruíram mais de 600 alvos, incluindo estradas, edifícios públicos, delegacias de polícia e parte da infra-estrutura;
- O sistema de saúde, já debilitado desde o início do bloqueio israelense há 18 meses, entrou em colapso;
- Cerca de 250.000 pessoas estão sem eletricidade. A única central elétrica da Faixa de Gaza foi fechada em 30 de dezembro pela sexta vez desde o início de novembro por falta de combustível;
- A água corrente é disponibilizada uma vez a cada cinco ou sete dias durante algumas horas;
- Quarenta milhões de litros de esgoto são lançados no Mar Mediterrâneo diariamente. Em alguns locais, o esgoto se acumula nas ruas depois que o sistema de saneamento foi danificado pelos bombardeios;
- O gás de cozinha e para calefação já não é encontrado no mercado;
- Cerca de 80% da população depende inteiramente da ajuda humanitária.
- Falta farinha, arroz, açúcar, laticínios e latas de conservas;
- Israel permite diariamente a entrada de 60 caminhões carregados com produtos de primeira necessidade. Este número ainda é inferior aos 475 veículos com ajuda humanitária que chegavam a Gaza antes de junho de 2007, quando o Hamas assumiu o controle do território;
- Os dutos do terminal de Nahal Oz pelos quais chegava todo o combustível importado estão fechados desde sábado passado;
- As escolas permanecem fechadas, mas muitas são utilizadas como abrigo por palestinos que fugiram de suas casas;
Altamiro Borges é jornalista, Secretário de Comunicação do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e autor do livro As encruzilhadas do sindicalismo (Editora Anita Garibaldi, 2ª edição).

Artigo sobre as passagens...

Eu pensava em emitir este alerta desde o fim de 2008, mas o Jornal do Commercio de 1º de janeiro já se antecipou: as passagens de ônibus de Recife e região metropolitana vão aumentar logo, mais precisamente em fevereiro.


Será “felizmente” num período em que as aulas vão retornar e os ânimos dos estudantes, os mais potenciais manifestantes, vão estar renovados, mas não há perspectiva de que algo vai ser diferente, pelo menos até agora. É hora de perguntar: você vai de novo fraquejar, admitir, aceitar, se conformar com esse aumento?


A tarifa A, a da maioria das linhas de ônibus do Grande Recife – com duplo sentido, me referindo à região metropolitana e à ex-EMTU –, provavelmente vai para 2 reais. A ARPE vai permitir tudo, exceto por determinar um aumento um pouco menor do que a turma liderada por Dilson Peixoto vai propor. Ninguém do poder público, fora talvez a hipócrita oposição direitista, vai se manifestar a favor da dignificação da política de transportes urbanos.

Vindo de quem prometeu baixar as passagens na campanha eleitoral de 2006 e no começo do mandato, novamente é percebida a hipocrisia, a desonestidade e a falta de palavra. É de se lembrar também a tal nova política pública de transporte coletivo urbano prometida por Lula e seus comandados, que foi enterrada no piti deles pela derrota da CPMF. Depois daquilo, não se ouviu falar mais nada sobre ser trabalhada a questão da exclusão social causada pela inconveniência tarifária.


E quanto ao povo, o prejudicado por mais um golpe inclemente contra o bolso? A indignação, a decepção eleitoral, a inadmissão, vários outros sentimentos mais vão invadi-lo. No entanto, vão reduzir tudo à resignação. Ou melhor, se não começarem a conceber logo seu papel de cidadãos com poder de parar o que os ameaça, algo para que, no entanto, não creio haver tempo suficiente antes do aumento de fevereiro… É, pelo visto vai tudo se repetir de novo, da atitude abusiva do poder público até a impotência auto-induzida da população.


Já os estudantes são os únicos que me dão esperança, já que vão voltar às aulas e em pouco tempo terão seu espírito de gente esforçada que estuda por um futuro melhor reaquecido. Lembro que, em janeiro do ano passado, até mesmo os movimentos estudantis que protestaram bravamente em 2005 e conseguiram boas vitórias, como a redução de cinco centavos na passagem em vez de mais um ano de aumento em 2006, foram pegos desmobilizados, já que estavam de férias. Agora o recesso terá terminado em fevereiro e isso vai dar mais condição para haver o devido esquentamento da cidadania o qual levará os estudantes de volta às ruas, para bloquear a Avenida Conde da Boa Vista.


No ano passado, fraquejei perante as preocupações de arrastão e repressão policial que alguns não iniciados em manifestações expressaram para mim e confessei que não iria protestar na rua por isso. Confesso hoje que aquilo foi uma atitude um tanto medrosa de minha parte, comportamento combustível dos medos da população de portar sua cidadania e agir em protesto contra quem a hostiliza. Mas agora a mentalidade é outra, amadureceu mais, e meu compromisso de comparecer, nem que seja com protesto solitário ou nas bordas da massa manifestante, pronto para correr de pessoas potencialmente hostis, é mais firme.


E você, usuário de ônibus? O que pensa em fazer quando estiver na iminência de pagar mais caro pelo direito de estudar e trabalhar? Fora correr direto para a praça Maciel Pinheiro ou o Expresso Cidadão apressar a recarga do Passe Fácil, o que pretende fazer para defender a si e a seus direitos? Nada? Resignar-se de novo? Deixar essa humilhação coletiva passar novamente? Usar a desculpa de que “eles vão ter o troco nas urnas”? Esperar o ano que vem para, achando que está dando um troco nos “safados” e mudando sua situação, votar no outro lado, a mesma turminha política da direita que aumentou a tarifa A em 154% em oito anos e nunca deu um piu sobre política pública de transporte coletivo? Está mais do que na hora de pensar melhor no que fazer, de mudar seus conceitos sobre como reagir à opressão financeira do transporte público. Se não quer ir para a rua, debata com seus amigos e familiares sobre o que fazer, porque ficar parado será um desserviço moral que você estará cometendo.


Atente-se, há um projeto de corredores viários, que o Diariodepernambuco.com está divulgando, para ser construído nos próximos anos. Perceba também a política de adição de parafernálias nos ônibus, como novos leitores de cartões de passagem e televisores de cristal líquido, que deve incluir mais apetrechos nos próximos meses. Esses fatores serão as próximas desculpas para haver mais e mais aumentos nos próximos anos. E você vai continuar aceitando tudo passivamente?! Vai cometer a vergonha de dizer “Assim não dá! Até quando? Não aguento mais!” e não fazer nada vezes nada contra?
Ainda tenho esperanças de que, a partir de fevereiro, vai haver organização estudantil para protestar contra esse novo aumento. Pelo menos eu vou fazer algo, nem que seja portar solitário uma cartolina de protesto e distribuir este texto pelos ônibus e paradas. E você? Vai finalmente pensar em fazer algo ou vai aceitar continuar sofrendo com os abusos tarifários? Vai admitir que tem o poder (ainda latente) da cidadania e pôr a boca no trombone ou vai se restringir à reclamação particular e às velhas frases de efeito que não têm efeito nenhum (“Até quando?”, “Não aguento mais”, etc.)? Vai reagir ou vai de novo demonstrar que abraça a velha covardia popular que permite que tudo de ruim aconteça?


Aviso aos que querem protestar: sejam pacíficos e racionais no que farão nos locais de manifestação. Se pensarem em pichar e depredar ônibus ou agredir a polícia, saibam que estarão prestando um desserviço enorme em desestimular a cidadania e alimentar o medo da população de protestar. Além de vocês próprios estarem sendo delinquentes, estarão passando a terrível e inverídica imagem de que todo aquele que vai à rua lutar contra o que é abusivo, ainda que pacificamente, é um vândalo que não tem o que fazer. Não é interessante nem um pouco incentivar atitudes violentas, encorajar o vandalismo e a agressividade, muito pelo contrário.

Robson Fernando (http://conscienciaefervescente.blogspot.com/) é estudante e escritor.

Aumento...

2010... VALE A: 5 REAIS

2020... VALE A: 20 REAIS

2030... VALE A: SALÁRIO MININO

2040... VALE A: OU SE LOCOMOVA OU COMA...

Isso é insólido, quem mais precisa de ônibus é quem menos tem, afinal que tem muito dinheiro compra um carro, ai com uma passagem monstruosa como vai ser? Façam os calculos e vejam quanto as empresas lucram em UM DIA, já da pra pagar o salario de todo seu quadro, com dois meses manutencao, com seis meses renovacao da frota, o que sobra é lucro! Mas....

terça-feira

Conversas...

Conversa de MSN com Marcela minha amiga...

*naf Marcela Wiviane Moreira . diz:
Num congresso internacional de medicina o médico alemão diz:
"Na Alemanha fazemos transplantes de um dedo e em 4 semanas o paciente está procurando emprego"
.O médico judeu afirma:
"A medicina em Israel é tão avançada que conseguimos fazer um transplante de cérebro e em 6 semanas o paciente está procurando emprego.
"O russo diz:

*naf Marcela Wiviane Moreira . diz:
"Fazemos um transplante de coração e em 1 semana o cara pode procurar emprego".
O médico brasileiro diz todo orgulhoso:
"Isso não é nada! No Brasil, nós pegamos um cara sem dedo, sem cérebro e sem coração, colocamos na Presidência da República e agora o país inteiro está procurando emprego".

Michel Chaves. diz:
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Michel Chaves. diz:
será?!



Depois dessa piada o computador de Marcela pegou fogo do nada! hahahahhahahahaa

Brasil... um país de todos!

Capital com cheiro de morte...

Marcio Damasceno
De Berlim para BBC Brasil

A crise financeira levou ao suicídio o bilionário Adolf Merckle, de 74 anos, um dos homens mais ricos da Alemanha, segundo informou a família do empresário.O industrial foi encontrado morto na noite de segunda-feira, após ser atropelado por um trem a apenas 300 metros de sua mansão, em Blaubeuren, no sul do país.

"A precária situação econômica de suas empresas provocada pela crise financeira assim como as incertezas das últimas semanas e a sensação de impotência por não poder mais controlar a situação arrasaram o dedicado executivo familiar, e ele deu fim a sua própria vida", diz um curto comunicado divulgado pelos parentes.

Merckle teria deixado uma carta de despedida aos seus familiares, em que pede desculpas pelo ato.

A polícia não encontrou indícios de envolvimento de terceiros. Segundo os investigadores, o empresário teria provavelmente se deitado nos trilhos do trem. O corpo não pôde ser identificado imediatamente.

Dívida

Segundo especialistas do mercado financeiro, o Grupo Merckle, que inclui a farmacêutica Ratiopharm e a fábrica de cimento HeiderlbergCement, a maior do ramo no país, tem uma dívida com os bancos de entre 700 milhões e 1 bilhão de euros (entre R$ 2 bilhões e R$ 2,9 bilhões).

Outras fontes avaliam a dívida total em até 5 bilhões de euros (R$ 14,7 bilhões).

Nos últimos meses, Merckle vinha buscando negociações para um empréstimo de emergência de cerca de 400 milhões de euros (R$ 1,1 bilhão) junto a um grupo de mais de 30 bancos, liderado por instituições como o Commerzbank e o Deutsche Bank, entre outras.

A crise financeira internacional e especulações equivocadas com ações da Volkswagen levaram à perda de milhões de euros e mergulharam o grupo familiar de Adolf Merckle em uma grave crise financeira.

Com uma fortuna estimada em US$ 9,2 bilhões (cerca de R$ 20 bilhões), Merckle estava em 94º lugar na lista dos homens mais ricos do mundo da revista Forbes e era o quinto mais rico da Alemanha.

Ditado popular...

Quando o cu enganxa no muro, o rasga o cu ou vem o muro. Quando o cu enganxa na porta, ou rasga o cu ou vem a porta!

segunda-feira

Pensamento...

Colóquio flácido para acalentar bovino.

domingo

Com nada. Sem tudo...

Sem saber o que escrever e nem originalidade. Sem expressão e nem criatividade. Sem vídeo e nem fotografia. Com cores e invisivel. Sem realidade, tempo e conversas. Puto com umas coisas e nem tanto com outras. Sem Náutico e PT. Sem CAHIS e qualquer politicagem. Sem ar. Sem caneta. Sem lápis. Sem borracha. Sem naquim. Sem dicionário. Sem teclado. Sem Blog. Sem email. Sem rua. Sem pedra. Sem bicicleta. Sem celular. Sem dinheiro. Sem dominó. Sem poker. Sem War. Com Nada. Sem tudo.

sexta-feira

Reverência ao destino...

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende. E é assim que perdemos pessoas especiais.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer "oi" ou "como vai?"
Difícil é dizer "adeus". Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar. E aprender a dar valor somente a quem te ama.

Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro.

Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.

Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.

Carlos Drummond de Andrade.

É mais um ano...

Maria, Mãe de Deus e nossa, acolhe-nos todos os anos com um abraço caloroso e materno. Sim, somos bem-vindos ao novo ano e torcemos para que seja realmente um ano bom, que nos marque, e, ao final, possamos dizer: valeu a pena, foi bom não apenas para alguns, mas para a maioria do povo brasileiro.

Não nos iludamos, porém; provavelmente será um ano como tantos outros, marcados por violências, mortes brutais, vandalismos... O que sempre queremos - paz, harmonia, fraternidade, bem-querer - não se consegue de um dia para o outro nem de um ano para o outro. Para reconquistar esses valores, precisamos combater as causas que os aliminam da sociedade e iniciar da base.

Nesse sentido, uma ação da Igreja que está produzindo muitos e bons frutos é pastoral da criança. Ela se propõe não apenas a diminuir a mortalidade infantil e a fome nas famílias, mas também ajudar a lidar com gestantes e crianças, ensinar com fazer para a criança ser bem acolhida, desenvolvendo nela o espírito de fraternidade e de paz. Criança que nasce e cresce em ambiente hostil e é maltratada internaliza espírito agressivo, senso de violência. Não podemos esperar diminuição de violência na sociedade se não acabamos com a violência doméstica contra crianças, mulheres e idosos.

A construção de uma sociedade de paz começa na família, com educação adequada, acolhimento cordial, investimento em saúde... Desde o ventre materno é preciso incutir o espírito de harmonia e bem-querer, fazer a criança se sentir acolhida e amada. A repressão pode até diminuir a visibilidade da violência, mas não acaba com suas causas.

É bom sonhar com o Brasil livre da degradação ambiental, do analfabetismo, da desnutrição e insistir com nossos políticos para que formulem medidas eficazes contra a concentração de renda. Ao amanhecernovo ano civil, almejamos a justiça e a paz caminhando de braços dados, nenhuma criança morrendo por falta de cuidados, o povo construindo casas para nelas habitar, lançando sementes, fazendo a colheita e dela se alimentando...