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sexta-feira

#BlogNemComento - O mau modelo de Eduardo Campos

The Economist

Para o 'The Economist', Eduardo Campos é o mais cotado para ser o Presidente do país futuramente. Pela articulação que vem fazendo e as realizações (sic) no Estado e suas aparições. Não obstante, relembra que o mesmo é o retrato fiel do coronelismo do Nordeste e que fez totais incentivos privados na intenção da diminuição do poder Estatal, ou seja, a iniciativa privada manda e desmanda no [des]governo do Mr Campos.

Quem não leu a matéria completa , leia.

Eduardo Campos é um modelo de gestão, político e pessoa que devemos combater.

quarta-feira

#BlogNemComento - "Há três maneiras de recusar a política" Chauí.




"O Moralista olha para o céu de princípios para poder fazer de conta que não enxerga a prática verdadeira que ocorre na terra."

segunda-feira

#BlogNemComento - 'Jornalistas brasileiros' por Idelber Avelar






Idelber Avelar* sobre os 'jornaleiros' do 'Brazil'.

1- Continuo achando impressionante a capacidade de jornalistas brasileiros lançarem epítetos como "ditadura" a realidades que desconhecem;

2- Enquanto chamam a Venezuela de "ditadura", ignoram e omitem o fato de que nos EUA pessoas estão sendo presas por saírem às ruas;

3- Há cerceamento ao jornalismo na Venezuela. É muito menor do que o visto nos grotões do Brasil ou contra o jornalismo crítico mesmo nos EUA;

4- Já expressei críticas públicas a Chávez em universidades venezuelanas. Sem problemas. Menos problemas q os q tive aqui por criticar Bush;

5- Falar do fim da concessão da RCTV como "censura" é piada. RCTV organizou um GOLPE! Onde estariam os que armassem golpe nos EUA? Vivos, não;

6- Citar ranking de liberdade de expressão da Repórteres sem Fronteira é como citar ranking da Heritage Foundation. Colonialismo mequetrefe;

7- Você conhece jornalista venezuelano preso por preservar sigilo de fonte? Se conhece, cite. Aqui nos EUA, tem. Gugle: Judith Miller, NYT;

8- Há polarização na Venezuela e Chávez e oposição têm culpa. Mas a própria RSF reconhece que violência a jornalista tem vindo da oposição;

9- Jornalistas de RJ e SP continuam a tomar sua situação como indicadora do Brasil. Tentem fazer jornalismo de direitos humanos na Amazônia;

10- Citar EUA como exemplo de liberdade de expressão em 2012, francamente, é um caipirismo colonizado. Venham aqui e tentem criticar Israel;

11- Reitero que vejo coisas preocupantes na Venezuela, mas o jornalismo brasileiro ainda tem que comer muito feijão para fazer crítica decente;


* Leciona literatura em Tulane University e escreve ensaios. Editou durante 6 anos O Biscoito Fino e a Massa (idelberavelar.com) e é colunista da Revista Fórum.

sábado

#BlogNemComento - Meus palpites






Como prometido, meu palpites para a eleição de amanhã.

Pela atual conjuntura que o Partido dos Trabalhadores (PT) se encontra, acho que dos 6 Vereadores, só 4 chegam lá, no máximo 5, e são esses:

- Jairo Brito;
- Eduardo Granja;
- Múcio Magalhães;
- Jurandir Liberal.

Quem corre por fora é Osmar e Luiz Eustáquio.

Sobre a Prefeitura, infelizmente, acho que quem leva essa eleição e no 1º turno é Geraldo Julio.

Bem, quero ser surpreendido amanhã ou não.

#BlogNemComento - Não te rendas

 
Não te rendas, ainda há tempo
Para voltar e começar de novo,
Aceitar as sombras,
Enterrar os medos,
Soltar o lastro,
Retomar o voo.
Não te rendas, pois a vida é
Continuar a viagem,
Perseguir os sonhos,
Destravar o tempo,
Percorrer os escombros
E desvelar o céu.
Não te rendas, por favor, não desistas,
Ainda que o frio queime,
O medo morda
E o sol se esconda,
Ainda que se cale o vento.
Ainda há lume na tua alma,
E vida nos teus sonhos.
Não te rendas
Porque a vida é tua e também o desejo
Porque o quiseste e porque te quero,
Porque existe o vinho e o amor, é claro.
Porque não há ferida que o tempo não cure.
Abrir as portas,
Livrá-las das trancas,
Abandonar as muralhas que te protegeram,
Viver a vida e aceitar o desafio,
Recuperar o riso,
Arriscar uma canção,
Baixar a guarda e estender as mãos,
Distender as asas
E tentar de novo
Celebrar a vida e retomar os céus.
Não te rendas, por favor, não desistas,
Ainda que o frio queime,
O medo morda
E o sol se esconda,
Ainda que se cale o vento.
Ainda há lume na tua alma,
E vida nos teus sonhos.
Porque cada dia é um novo começo
Porque essa é a hora e o melhor momento
Porque não estás só, porque eu te quero.
 
Mario Benedetti

quarta-feira

#BlogNemComento - Hugo Chávez: o herói do povo no embate final

 

Por Rory Carroll
 
 
 
De certa maneira, é como nos velhos tempos. Multidões cercam o candidato presidencial enquanto ele percorre cidades e aldeias empoeiradas, prometendo uma nova Venezuela. Elas rodeiam o ônibus entoando seu nome, e quando ele aparece gritam e avançam desesperadas para abraçá-lo. Muitos seguram bilhetes – pedidos escritos à mão de um emprego, uma casa, uma operação –, e quando conseguem colocá-los em suas mãos ou seus bolsos quase explodem de alegria. “Ele sabe que as coisas não podem continuar assim. Ele sabe que estamos prontos para a mudança”, gritava acima dos aplausos o estudante Josmir Meza, 25.
 
 
O problema de Hugo Chávez é que ele não é mais aquele candidato. Em 1998 era um desconhecido rebelde, um candidato jovem e atlético que prometia derrubar a ordem estabelecida e “refundar” a Venezuela. Ele era incontível, e disparou para a vitória.
 

Catorze anos depois, porém, enquanto tenta um terceiro mandato na eleição do próximo domingo, é seu desafiante mais jovem, Henrique Capriles, 40, quem eletriza as multidões.
 
 
Em comparação, Chávez, com 58 anos, é uma figura doente e fugidia, que hoje representa o establishment. Ele não deseja explodir o palácio presidencial de Miraflores, uma construção neocolonial cor-de-rosa no centro de Caracas, mas mantê-lo. Depois de dominar a Venezuela como um colosso, liderando sua revolução socialista em avalanches eleitorais consecutivas, ele enfrenta a batalha eleitoral de sua vida.
 
 
Com os dois lados retratando o voto como um teste existencial para derrotar ou salvar o experimento político e econômico único conhecido como chavismo, as apostas não poderiam ser maiores. Se Chávez perder, seu movimento quase certamente se romperá, decepcionando os apoiadores estrangeiros que saudaram a “revolução bolivariana” como uma vitrine da esquerda. Se ele vencer, os críticos no país e no exterior vão falar em uma queda na autocracia e na disfunção.
 
 
De qualquer maneira, será mais um capítulo no grande drama que é a vida de Hugo Chávez. Como o menino de uma família humilde de Sabaneta, uma cidade minúscula nas vastas planícies conhecidas como “los llanos”, conseguiu se tornar não apenas presidente, mas uma figura global ao mesmo tempo adorada e repudiada, é uma história notável.
 
 
Como as lendas à beira do fogo de cavaleiros, demônios e rebeldes que encantavam o jovem Hugo – ele decorava os poemas, histórias e canções –, sua ascensão é a matéria-prima do mito. Ele foi o segundo filho de pais professores; se fosse menina, pretendiam chamá-lo de Eva, complementando o primogênito que se chamava Adán, mas então lhe deram o nome do pai. Quando chegaram mais filhos (seis, todos meninos), os dois mais velhos foram mandados para morar com sua avó, Rosa, uma mulher boa e diligente que amava os meninos.
 
 
Segundo todos os relatos, Hugo era um menino feliz e falante, que quando não estava na escola jogava beisebol com um taco e uma bola feitos em casa, pintava, lia livros e complementava a renda familiar vendendo as “aranhas” feitas por sua avó – tiras de mamão açucaradas. “Eu saía andando e gritando ‘Aranhas quentes, aranhas gostosas para meninas bonitas!’”, ele lembrou recentemente. Como um adolescente magro, de pés grandes, ele foi apelidado de Pateta.
 
 
Na década de 1960, a Venezuela, que já foi um recanto sonolento da América do Sul governado por ditadores, era uma democracia nascente com receitas do petróleo cada vez maiores e uma fome de modernidade. Uma nova elite e uma classe média cresciam entre os arranha-céus, mas a maioria dos migrantes rurais acabava em favelas nos morros ao redor das cidades.
 
 
Hugo, um talentoso jogador de beisebol, não sonhava com a política, mas em jogar nos grandes times. Ele tornou-se um cadete militar, esperando saltar da academia para os clubes de beisebol de Caracas. Em vez disso, apaixonou-se pela vida militar. “O uniforme, a arma, uma área, a formação cerrada, marchas, corridas de manhã, estudos de ciência militar – eu estava como peixe na água”, ele lembrou mais tarde.
 
 
Enquanto Chávez galgava as fileiras, estudou os textos de Simón Bolívar, o libertador do século 19 que expulsou os espanhóis, assim como filósofos como Nietzsche e Plekhanov. Também notou a extrema pobreza e a desigualdade em meio ao êxito do petróleo. Inspirada pelos líderes militares revolucionários do Panamá e do Peru, e por intelectuais de esquerda venezuelanos, uma ideia começou a se formar: rebelião.
 
 
Apoiadora de Chávez entra no que foi a casa onde Chávez nasceu e que hoje é sede de seu partido em Sabaneta. Foto: Leo Ramirez / AFP
 
 
Durante uma década ele reuniu colegas oficiais em uma conspiração para substituir o que consideravam uma democracia venal e espúria por uma democracia real e progressista. O golpe de fevereiro de 1992 foi um fiasco militar, que permitiu a continuação do governo impopular, mas Chávez transformou seu discurso de rendição na televisão em uma vitória política. Eloquente e galante com sua boina vermelha, ele se apresentou a um país atônito – “escutem o comandante Chávez” – e disse que seus objetivos não haviam sido alcançados “por enquanto”. Ele merecia 30 anos de cadeia, dizia a piada: um pelo golpe, 29 por fracassar.
 
 
 
Perdoado e libertado depois de dois anos, foi adotado como figura de proa por uma coalizão de movimentos populares e partidos de esquerda, e levado à vitória na eleição de 1998, aplaudido não apenas pelos pobres mas por uma classe média cansada dos partidos políticos fossilizados. Com o barril de petróleo a apenas US$ 8, o Estado estava quase falido.
 
 
Poucos fora da Venezuela, até então mais conhecida por suas “misses” e pelo petróleo, sabiam o que fazer desse novo elemento dinâmico, que elogiava Fidel Castro mas disse que não era nem de esquerda nem de direita, mas um seguidor da “terceira via” à moda de Tony Blair. Em poucos anos Chávez se tornou uma das figuras mais polarizadoras e conhecidas do mundo.
 
 
A retórica veemente – ele criticava os ricos como “porcos guinchando” e “vampiros” que saqueavam a riqueza do petróleo – o tornou atraente para os pobres e alienou a classe média e as elites tradicionais. Estas o chamavam de “macaco” ou pior. Em abril de 2002, as elites brevemente o depuseram em um golpe apoiado pelo governo Bush, tentaram novamente com uma greve do petróleo e depois com um referendo. Chávez sobreviveu e tornou-se mais radical, declarando-se socialista e nacionalizando grandes setores da economia. O aumento acelerado dos preços do petróleo despejou bilhões de dólares no Tesouro, que ele usou para fundar hospitais dirigidos por cubanos e outros programas sociais, atenuando a pobreza. Ele criou um império de mídia estatal que promoveu um culto da personalidade e endureceu o controle executivo das forças armadas, do judiciário e do legislativo.
 
 
Chávez chamou George Bush de “burro”, de “Senhor Perigo”, “imbecil” e, durante um memorável discurso na ONU, de “diabo”. Defensores como Ken Livingstone, Sean Penn, Danny Glover e Noam Chomsky lhe renderam homenagem visitando Caracas. Depois de conquistar um segundo mandato em 2006, Chávez ganhou um referendo que aboliu os limites de mandatos e falou em governar até 2021, depois 2030. Isso parece duvidoso hoje. À frente em algumas pesquisas, ele está atrás em outras.
 
 
Chávez continua sendo reverenciado nos “barrios”. “Ele é um presente, ele significa tudo para nós”, disse Aleira Quintero, 55, uma cabo-eleitoral de camiseta vermelha em Petare. Mas mesmo seus seguidores estão cansados dos terríveis índices de criminalidade, da inflação, da escassez de produtos e da infraestrutura em ruínas. Pontes desmoronam, refinarias explodem, blecautes envolvem as cidades.
 
 
Chávez mostrou-se um hábil estrategista político e comunicador inspirado, mas um administrador desastroso, distorcendo a economia com controles contraditórios, criando e dissolvendo ministérios por capricho, lançando e abandonando iniciativas, negligenciando investimentos e manutenção. Apesar das receitas do petróleo recordes, a Venezuela toma bilhões de dólares emprestados para tentar tapar os buracos.
 
Carisma, benesses e controle institucional, para não falar na capacidade de monopolizar as ondas aéreas, ainda poderão conseguir a reeleição, mas Chávez enfrenta dois obstáculos formidáveis.
 
 
Esgotado e inchado pelo tratamento do câncer, às vezes ele tem dificuldade para andar. Em vez dos comícios fogosos de antigamente, suas aparições públicas são raras e muitas vezes melancólicas. “Se eu pudesse, vocês sabem que desceria deste palco e iria andando, como no passado”, ele disse em um comício, com lágrimas nos olhos. Alguns seguidores temem que o câncer seja terminal e que votar em Chávez seja um voto na incerteza e na disputa de poder por ministros e cortesãos não apreciados.
O outro obstáculo é Capriles. Ao contrário de líderes de oposição anteriores, ineptos e estridentes, o governador estadual é um político disciplinado e enérgico na campanha. Um corredor e jogador de basquete, seu apelido é El Flaquito, “o magricela”. Ele aproveitou a iniciativa atravessando o país em visita a 274 cidades e projetando-se como um centrista que manterá os programas sociais de Chávez, enquanto oferece uma administração competente. Para atrair os “chavistas moderados”, ele não chama Chávez de ditador ou mesmo de Chávez. Consciente do poder do nome, Capriles o chama de “o candidato do [partido dominante] PSUV”.
 

Se o presidente vencerá ou não – e dado seu histórico eleitoral seria tolo ou ousado apostar contra ele –, sua fama continuará viva. No poder ou fora dele, não se esquecerá o nome de Hugo Chávez.
 
 
O arquivo Chávez
 
 
Nascimento. Em 1954, na casa de sua avó em Sabaneta, estado de Barinas. Seus pais, Hugo de los Reyes Chávez e Elena Frías de Chávez, eram professores escolares. Chávez foi criado por sua avó, uma católica devota. Formou-se na academia militar em 1975. Melhores momentos. Chávez conquistou a presidência em 1998 com promessas de varrer os corruptos, os partidos políticos enquistados e de ajudar os pobres no país rico em petróleo.
 
 
Piores momentos. Rumores do câncer terminal de Chávez dominaram a campanha eleitoral contra seu jovial adversário, Henrique Capriles.
 
 
O que ele diz. “Eu gostaria que Obama se concentrasse em governar os EUA e esquecesse as pretensões imperialistas de seu país”. Chávez manifestou decepção com o presidente americano em uma rara entrevista à mídia ocidental.
 
 
O que os outros dizem. “Chávez controla o Estado, o exército, o partido e as organizações assistencialistas. Ninguém goza da mesma legitimidade, ninguém pode reivindicar substituí-lo. Se ele deixasse a política haveria vários processos de transição: para encontrar um substituto em curto prazo, um novo líder e um candidato capaz de vencer a eleição. Eles não são necessariamente a mesma pessoa.” Carlos Romero, analista político, sobre a vida na Venezuela sem Chávez.
 
The Observer

terça-feira

#BlogNemComento - Éramos



Éramos súditos da rebelião
Sempre tinha alguém para viver
Éramos

Éramos súditos da paz
Sempre tinha alguém para morrer
Éramos

Éramos súditos da fome
Sempre tinha alguém para comer
Éramos

Éramos súditos da reflexão
Sempre tinha alguém para reproduzir
É.

segunda-feira

#BlogNemComento #HumbertoEuConfio - Não se deixe enganar pela campanha de Geraldo Júlio

domingo

#BlogNemComento - Vídeo que acusa Dilma de mentir sobre contas de luz é uma farsa



Após o anúncio bombástico feito pela presidente Dilma Rousseff na última sexta-feira em pronunciamento nacional de rádio e televisão no sentido de que a partir de 2013 as contas de luz dos consumidores residenciais e comerciais cairão 16% e as das indústrias cairão 28%, uma farsa ridícula foi articulada e posta em vídeo que não para de circular na internet.
O vídeo farsesco usa comentário de um jornalista que atende pelo nome de Luiz Carlos Prates, que se notabilizou em 2011 por ter feito comentário em programa que mantinha na rede de televisão RBS, em Santa Catarina, que culpava o ex-presidente Lula pelos acidentes de carro por ter adotado políticas públicas que distribuíram renda e, assim, permitiram que “qualquer miserável que nunca leu um livro compre carro”.
Esse indivíduo, por conta dos protestos do público, foi demitido da RBS, mas acabou no SBT, onde continua produzindo seu lixo intelectual
Um blog de ultradireita desses que beiram a criminalidade usou o tal comentário desse demente correlato à questão energia elétrica a fim de produzir uma das farsas mais absurdas e burras que já se viu e que passo a relatar agora.
O tal blog acusa a presidente Dilma de mentir à população sobre a razão da medida que reduzirá as contas de luz. Diz que a redução anunciada se daria por conta de processo no Tribunal de Contas da União (TCU) que detectou erro de cálculo nos reajustes das tarifas de energia elétrica que, entre 2002 e 2009, surrupiou 7 bilhões de reais ao público.
Assista ao vídeo, abaixo, e depois leia o desmonte da farsa.
O processo no TCU é verdadeiro. Cogita-se, realmente, devolver ao distinto público o que pagou a mais na conta de luz. Todavia, é uma deslavada mentira que a redução de tarifas anunciada por Dilma tenha qualquer relação com esse caso.
Em primeiro lugar, não se chegou, ainda, a uma decisão sobre como ou se haverá devolução do que foi cobrado a mais.
Aliás, se a presidente da República tivesse realmente feito o que o tal blog acusa teria cometido crime de responsabilidade e ficaria passível até de impeachment. É insano dizer que ela mentiria a quase 200 milhões de brasileiros atribuindo às suas políticas públicas o que, na verdade, decorreria da devolução de valores cobrados a mais.
A mais breve reflexão sobre esse vídeo, o uso de um mínimo lógica, permite a quem tenha mais de meio neurônio sacar que se nem a oposição nem a grande mídia fizeram a acusação é porque ela não cabe.
Aliás, há que fazer uma digressão.
A oposição atacou até o que não podia no pronunciamento de Dilma da última sexta-feira e anunciou que irá à Justiça contra a presidente porque criticou o modelo anterior de privatizações que, segundo ela, “torrou patrimônio público”. Ora, o cargo de presidente é político e não se pode negar a um primeiro mandatário que tenha opinião política…
Chega a ser ridículo que o partido de José Serra, que em 2010, enquanto governador, pôs a companhia de saneamento básico que opera exclusivamente em São Paulo (Sabesp) para fazer publicidade no Acre e em tantas outras unidades da federação para difundir os feitos do então candidato a presidente, agora acuse Dilma de usar a máquina pública.
Voltando ao vídeo-farsa, por mais que seja ridículo sequer considerar sua premissa façamos uma “conta de português” para entender o engodo.
Veja, leitor, o que diz o site da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel):
O mercado de distribuição de energia elétrica do Brasil é atendido por 64 concessionárias, estatais ou privadas, de serviços públicos que abrangem todo o País.
As concessionárias estatais estão sob controle dos governos federal, estaduais e municipais. Em várias concessionárias privadas verifica-se a presença, em seus grupos de controle, de diversas empresas nacionais, norte-americanas, espanholas e portuguesas.
São atendidos cerca de 47 milhões de unidades consumidoras, das quais 85% são consumidores residenciais, em mais de 99% dos municípios brasileiros
Façamos, então, a mal-chamada “conta de português”:
1 – O Brasil tem 47 milhões de unidades consumidoras entre empresas e residências
2 – 85% disso (39,95 milhões de unidades consumidoras) são residências.
3 – Digamos que a conta de luz de uma residência com 3 pessoas custe ao redor de 100 reais mensais – a residência deste blogueiro, com três pessoas, gasta quase 200 reais.
4 – 39,95 milhões de residências a 100 reais por residência dá 3,9 bilhões de reais ao mês
5 – 3,9 bilhões de reais ao mês são 46,8 bilhões de reais ao ano
6 – Como a conta errada teria sido cobrada entre 2002 e 2009, há que multiplicar 46,8 bilhões de reais por 7 anos, o que dá 327, 6 bilhões de reais
7 – Os 7 bilhões de reais que o blog criminoso cita correspondem a 2,13% do que gastaram apenas as residências em 7 anos ou a 14,95% do que gastam em um ano.
Pois bem: juntando residências e indústrias (cujas contas são exponencialmente maiores), em questão de meses os descontos de 16% e 28% anunciados por Dilma devolveriam à sociedade o que lhe teria sido cobrado a mais na década passada. Depois de devolvidos os 7 bilhões, porém, os descontos continuariam. A menos que durassem poucos meses…
Como se vê, o desespero da direita com o bem-estar social e o progresso que o governo Dilma está gerando ao país chegou ao paroxismo. Os delírios autoritários que pretendem censurar a primeira mandatária ou a falta de decência dos que vendem farsas como essa comprovam o estado de desorientação dessa gente.

Pistoleiros do PIG poupam partido ficha-suja (PSDB) de críticas



Durante os últimos anos, a tal “lei da ficha limpa” – na visão deste blog, um erro na forma como foi concebida – serviu para muito reacionário se masturbar sonhando em condenar in limine a esquerda, pois esse tipo de paciente mental acredita na mídia quando criminaliza políticos progressistas e acoberta reacionários.
Eis que, no último sábado, o jornal Folha de São Paulo tratou de divulgar um dado que viria à tona de um jeito ou de outro: o PSDB é o campeão em políticos fichas-sujas. Ou seja: dos 317 políticos de diversos partidos barrados pela Justiça para disputar eleições neste ano, o PSDB é o que contribui mais para engrossar tal contingente.
Dos 317 políticos barrados, 17,66% (ou 56 pessoas) são do PSDB, 15,45% (ou 49 pessoas) são do PMDB e só 5,67% (ou 18 pessoas) são do PT.
Este blog teve a curiosidade de, no dia seguinte à notícia, ir conferir o jornal que a divulgou. Afinal, se o campeão de candidatos – ou pré-candidatos – fichas-sujas fosse o PT, o periódico estaria coalhado de colunas, artigos e cartas de leitores abordando a degenerescência moral do “petismo”, do “lulismo” ou, melhor ainda, do “lulo-petismo”.
Sabe o que se encontrou sobre o protagonismo ficha-suja dos tucanos, leitor? Nada. Até se entende a afasia do colunismo da Folha em tripudiar sobre o dado negativo para o partido a que serve, mas esperava-se que ao menos na coluna de leitores alguém apontasse a contradição insuperável entre o discurso tucano sobre “ética” e a prática.
Se a Folha quis demonstrar “isenção” divulgando um dado que viria a público de qualquer jeito, deveria ao menos ter disfarçado melhor e terminado o serviço permitindo que alguém comentasse a desmoralização das pretensas vestais da política brasileira contida na notícia sobre o ranking dos fichas-sujas.


segunda-feira

#BlogNemComento #RedePT13 - Educação é com Humberto e João Paulo

sábado

#BlogNemComento #RedePT13 - O caminho da traição de Eduardo Campos.



A grande polêmica que hoje se reverbera nas vielas de Recife é que Eduardo Campos traiu Lula, consequentemente, o PT. Entre a intenção de trair e o fato concreto, nunca acreditei no PSB e, principalmente, em Eduardo Campos. Nas movimentações orquestradas no Palácio do Governo, a real intenção era desmobilizar o PT, aliás desarticular sua estrutura por dentro e por fora. Parcialmente, a meta foi atingida.

Dizem as más línguas, que essa eleição de 2012 já é pensada desde 2009, não sei. Sei que em 2011, as conversas sobre essas eleição fez com que, o próprio Eduardo Campos, afirmasse que não apoiaria João da Costa, mas, João Paulo como mostra a figura a seguir.

Link:  http://blogs.diariodonordeste.com.br/robertomoreira/psb-de-pernambuco-repete-o-do-ceara/ 

Essa afirmação, obviamente, geraria um mal estar internamento ao PT. Ora, João da Costa em pleno direito para sua disputa à reeleição, começara a vê ofuscado seu desejo de continuar no comando da Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) e, ainda, vê sua gestão ser bombardeada, muito mais, internamente pelos partidos da base e vice-prefeito Milton Coelho (PSB).

Link:  http://www.folhape.com.br/blogdafolha/?p=33481

É obvio que esse movimento não começou no final de Junho/2012 como é demonstrado na postagem do Blog da Folha, pois tenho quase certeza que essa desconstrução do projeto do PT já vinha sendo desgastado pelos os aliados de Eduardo Campos.

Antes da formalização do candidato do PSB (Geraldo Julio), 2 (duas) ações com o 'dedo' de Eduardo: 1) já que ele não apoiaria João da Costa, a saída seriam as 'Prévias do PT' para a escolha de outro candidato, que seria o Maurício Rands, hoje coordenador da campanha de Geraldo Julio.


Link:  http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury/2012/03/09/campos-tem-uma-quarta-opcao/ 

A segunda, e a concretização da traição, seria que Humberto deveria ser o candidato para que o apoio do PSB à Haddad fosse concretizado.

Link:  http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/pt-impoe-candidatura-de-humberto-costa-no-recife 

Antes mesmo que a candidatura de Humberto fosse formalizada de fato, com o suposto apoio de Eduardo, o Governador já tinha dado uma indicação muito clara do seu plano: sinalizou um apoio ao Raul Henry (PMDB).

Link:  http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury/2012/05/21/pt-trocou-luta-de-classes-por-luta-sem-classe-diz-jungmann/

Lançado Geraldo Julio, Eduardo Campos tenta amenizar a traição reafirmando que seria um situação pontual e que não resultaria em uma problemática no nível nacional.

Link:  http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2012/06/psb-lanca-candidatura-de-geraldo-julio-prefeito-do-recife.html 

Como seria uma situação pontual, nível municipal, se Eduardo concretiza relação com Jarbas (Senador/PE), Raul Henry (Deputado Federal/PE) e Aécio Neves (Senador/MG)?


Após toda essa relação, cabe ao PT vencer essas eleições e impor a primeira derrota do grupo PSB/PSDB. Não precisaremos guardar o rancor dessas atuações nefastas de Eduardo, mas, guardaremos seu nome alojado ao lado dos inimigos do povo.

quarta-feira

#BlogNemComento #HumbertoEuConfio - Humberto Costa no NETV

#BlogNemComento #HumbertoEuConfio - Podem esperar o melhor governo da história do Recife

#BlogNemComento #HumbertoEuConfio - Debate no NE10 para consolidar mais uma vitória!


quinta-feira

#BlogNemComento - O [des]Respeito aos ciclistas

Rua Sebastião Alves, Recife.

Ciclofaixa da Padre Roma, Parnamirim  
Bradesco, Casa Amarela.

segunda-feira

#BlogNemComento #RedePT13 - Humberto e João conversando sobre as pessoas.



O candidato do PT à Prefeitura do Recife, Humberto Costa, e o seu vice, João Paulo, seguem em frente com a série de vídeos para internet "Conversas sobre o Recife", convidamos os internautas a participarem do debate para contribuir uma cidade melhor e mais sustentável no futuro. Neste segundo vídeo, os petistas falam sobre o que significa o modelo de gestão do PT e como ele está traduzido no dia a dia da cidade.

Para quem não viu o primeiro vídeo "Conversa sobre cidade".

domingo

#BlogNemComento #RedePT13 - Encontro de blogueiros com Humberto Costa e João Paulo


Reconhecer o direito à Comunicação é reconhecer que a Comunicação é um direito humano fundamental, parte da nossa 'cesta básica de cidadania', tão importante quanto Trabalho, Educação e Saúde. Debater essa comunicação e construir um novo papel de protagonista de relação com a sociedade. Assim, os blogs/mídias alternativas tem um papel fundamental na construção da cidadania: quebrar os oligopólios das grande (famílias) empresas de comunicação.

Quem não lembra da bolinha de papel e seus agentes danosos? Da cobertura dos blogs das eleições de 2010? Do blog que acompanha o dia-a-dia de sua comunidade?

Enfim, são vários meios para seu clipping diário.

Nestas eleições municipais de 2012, Humberto Costa e João Paulo, foram sabatinados por alguns blogueiros de Recife e a culminância desse debate, resumo nestes 5 (cinco) pontos:



1 - Conselho Municipal de Comunicação: como uma das formas de garantir uma maior participação da sociedade civil na formulação e implementação das políticas públicas de comunicação social, é fundamental termos um Conselho Municipal de Comunicação, com composição equilibrada e isonômica entre poderes públicos, empresários do setor e sociedade civil não empresarial, com estrutura mínima para seu bom funcionamento, e com caráter deliberativo.

2 - Conferência Municipal de Comunicação: como parte do processo democrático de preparação das Conferências Estaduais e da Conferência Nacional de Comunicação, esta Conferência deve ser o espaço privilegiado para a discussão e formulação das políticas públicas de comunicação em nível municipal, com delegados representando os três setores interessados: poderes públicos, empresários e sociedade civil não empresarial.

3 - Verbas publicitárias públicas para mídias livre e alternativas: garantir uma distribuição de percentual mínimo (a ser regulamentado por Lei) das verbas publicitárias oficiais dos poderes públicos municipais, em particular do poder executivo (Prefeitura), nas mídias livre e alternativas (jornais de bairro, blogs independentes, rádios comunitárias e públicas) como forma de descentralizar a utilização dessas verbas publicitárias e fortalecer a comunicação livre e alternativa, garantindo assim uma maior pluralidade na distribuição dessas verbas publicitárias.

4 - Políticas de apoio para as mídias livres e alternativas: políticas públicas municipais de fomento e capacitação às mídias livres e alternativas, como oficinas de capacitação para comunicadores comunitários. Fortalecimento dos Pontos de Culturas do Recife e Ponto de Mídias Livres, com investimentos municipais.

5 - Governo Eletrônico: democratização e transparência nas informações dos poderes públicos municipais, em particular do poder executivo, implementando no plano municipal a Lei do Acesso à informação.

sexta-feira

#BlogNemComento #RedePT13 - Fernando Brito: Com novas tecnologias, jornada de trabalho aumentou




O ministro Brizola Neto em recente entrevista a blogueiros
Conversa de Villa
Simplório julgar o ministro por incompletos dados de agenda. A citação a Lafargue vale, porém: a internet realmente cria hoje padrões horários de escravidão
O historiador Marco Antonio Villa escreveu, aqui nesta Folha, um artigo que revela, novamente, a sua vocação para a historiografia baseada em agendas. Em “O trabalho do ministro do Trabalho” (30/7), proclama que Brizola Neto, titular do cargo, é “adepto radical de Lafargue”, autor de “O Direito à Preguiça”.
Retoma o método (?) de pesquisa simplório de verificar o comportamento de um administrador público por uma análise burocrática de simples e incompletos registros da agenda oficial de gabinete.
Já havia feito o mesmo com ninguém menos que o presidente Lula, em 2006, no mesmo espaço, afirmando ser “altamente questionável a eficácia” de Lula, com períodos onde “teve 0,6 compromisso por dia”.
Ao tentar fazer o mesmo com um simples ministro, Villa baixa o nível de sua “historiografia” banal e fútil.
Não analisa os atos praticados pelo ministro (como a mudança nos programas de qualificação profissional, o saneamento da concessão de registros sindicais, a retomada do diálogo com as entidades patronais e laborais, entre outros) e o seu papel de representação do nosso país, seja na reunião dos ministros do trabalho do G20, seja como chefe da delegação brasileira no Congresso da Organização Internacional do Trabalho, em Genebra – descrito como um simples “estava na Suíça, que ninguém é de ferro”.
Certamente, Villa não diria o mesmo se, em lugar de um congresso que consagrou a proteção social, o ministro estivesse na mesma Suíça, mas em Davos, no Fórum Econômico Mundial, onde governantes e a elite do mundo financeiro discutem os graves problemas do capital.
E, claro, escapa à sua exaustiva pesquisa “agendográfica” o tempo necessário para reorganizar um ministério que, ele próprio reconhece, funcionava à base da interinidade.
Mas uma contribuição, faça-se justiça, a conversa de Villa traz.
Ao citar Paul Lafargue, um pensador socialista do século 19 (e genro de Karl Marx), ele relembra a questão do direito, não do ministro, mas dos trabalhadores, a uma jornada de trabalho que reserve tempo para o direito humano ao lazer, à família, à cultura… As jornadas de então, 12 horas diárias nos países centrais, ainda são realidade para muitos brasileiros. É uma discussão atual e necessária que, embora amortecida pela crise da economia mundial, precisa ser travada pelo Brasil.
A luta do movimento sindical pela jornada de 40 horas, que sempre teve o apoio militante de Brizola Neto quando deputado, segue um compromisso trabalhista que todos nós, seus colaboradores, sustentamos.
(Mas, lamento informar ao historiador, não cumprimos tal jornada em nossas próprias funções, que por vezes nos absorvem até por 14 horas e nunca menos de dez horas diárias.)
Ao relevante, pois.
Em março, o Ipea revelou que quase metade dos trabalhadores pesquisados não se desliga totalmente do trabalho ao fim da jornada formal.
Novas tecnologias, em vez de gerarem tempo livre, reduzem-no. Um quarto dos trabalhadores são obrigados pelos superiores a ficar de prontidão, 8% precisam desenvolver atividade extra por celular ou internet, 40% dizem que a qualidade de vida é afetada pela jornada exaustiva e 10% revelaram que até relações familiares se degradam por isso.
A tecnologia não raro vem se convertendo em instrumento para retornar a jornada e a disponibilidade do trabalhador -e notadamente do de classe média- aos padrões horários do escravismo.
O artigo do senhor Villa foi publicado no mesmo dia em que, em vários pontos do país, transportadores autônomos se insurgem contra uma lei “absurda”, que obriga motoristas de carretas de 30 ou 40 toneladas e de ônibus cheios de passageiros a não dirigirem ininterruptamente por mais de quatro horas e não mais que dez horas por dia.
Que perda de “produtividade”, não? Os milhares de vidas humanas e os milhões em danos materiais provocados por esta que é a maior fonte de acidentes rodoviários não ocuparam nem o espaço de uma boa reportagem na maioria dos jornais.
Mas é natural que o historiador de agendas esteja ocupado demais com querelas e fuxicos para dar atenção à história.
*FERNANDO BRITO, 53, jornalista, é chefe do gabinete do ministro do Trabalho

quinta-feira

#BlogNemComento #RedePT13 - 'Desculpe a nossa falha' com Franklin Martins.


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#BlogNemComento #RedePT13 - Áudio do encontro dos blogueiros com Humberto Costa


#BlogNemComento #RedePT13 - Começa o debate com os blogueiros




#BlogNemComento #RedePT13 - Blogueiros com Humberto!


Em instantes começará o 1º encontro de Blogueiros com o futuro Prefeito da Cidade de Recife: Humberto Costa.

quarta-feira

#BlogNemComento #RedePT13 - Palestra de Emir Sader (Recife)


O encontro com Emir Sader faz parte da programação paralela à exposição O Legado da Coruja, de Chris Marker, em cartaz na Galeria Vicente do Rego Monteiro, também na Fundação Joaquim Nabuco. 

Emir Sader é Coordenador do Laboratório de Políticas Públicas da UERJ e secretário-executivo do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (Clacso). Publicou, entre outros, os livros O poder, cadê o poder? - ensaios para uma nova esquerda (1997), A vingança da história (2003) e A nova toupeira (2010), todos pela Boitempo, onde integra ainda o comitê de redação da revista Margem Esquerda.

O Legado da Coruja foi feito para a televisão em 1989, e é inédito no Brasil. Em 13 episódios sobre conceitos surgidos na Grécia Antiga, Chris Marker demonstra a importância da cultura daquele país para as ideias de Ocidente e de Europa. Por meio de documentação e debates, o trabalho de Chris Marker é aqui apresentado no contexto do que ocorre na Europa hoje, em que a Grécia tem sido culpabilizada pela crise da Zona do Euro e forçada a adotar políticas de “austeridade” – desmontando políticas de amparo social – para que siga fazendo parte dessa comunidade. Para aqueles que não viram a exposição, sua visitação pode ser feita de terça a domingo, das 14h30 às 20h, até o dia 2 de setembro de 2012. Chris Marker faleceu no último dia 29 de julho, mesmo dia em que completava 91 anos de vida.

Para ouvir o áudio clique aqui

#BlogNemComento - Ocupe Agamenon, Já!

terça-feira

#RedePT13 #BlogNemComento - Lançamento da candidatura de Jorge Perez (@jperezpt13)



Companheirada, hoje é lançamento de candidatura de Jorge Perez.

O companheiro está utilizando muito bem as mídias sociais.

quinta-feira

#BlogNemComento #RedePT13 - Uma campanha nada limpa.

Já no ocaso do dia, depois de 8 (oito) aulas tranquilas, sou professor, e de vários presentes que recebi, me deparo com um Cordeiro (bairro de Recife) diferente na qual eu deixei na aurora do dia.

Sujo e uma grande poluição visual sustentavam o sentimento de estranheza que tive há poucas horas. E quem me recepcionou? Geraldo Júlio.

Ínfima parte da sujeira na Rua Frei Teófilio de Virgoletta
 Pra quem conhece, a rua Frei Teófilo de Virgoletta é reduto de muitos petistas, CNB e Articulação de Esquerda, e foi onde estava mais precária a situação. Nos muros e grades estavam estampadas os rostos do Governador com seu candidato. Sem o minimo respeito.

Pela noite, já deu pra perceber que vários moradores tiraram o respectivo adesivo ou cartaz no seu muro/portão.


Rua Padre Leonardo Greco

Essa foto é do muro da minha casa, que tinha 5 adesivos e 2 cartazes, onde todos que moram aqui votam no PT.

O bairro do Cordeiro VOTA 13.

quarta-feira

#BlogNemComento - Carta à CTTU: mobilidade e ciclovias

A carta:



Apêndices:



#BlogNemComento - Enquete na Rede (Parcial)

Ontem publiquei sobre a enquete que está rolando na Rede sobre as eleições em todo o Brasil.


Aqui no Recife o quadro dos Vereadores (os 10 primeiros):




Em relação ao prefeito: