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sexta-feira

#BlogNemComento - Feliz Ano Novo [2011]


Feliz ano novo.

Essa é a última postagem do ano de 2010.

E o #BlogNemComento deseja à tod@s leitores um grande ano que está chegando.

E como uma companheira diz:

Paz e Bem! Axé.

Lula decide não extraditar o italiano Cesare Battisti



Nada mais justo.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta sexta-feira (31), em nota, que decidiu não extraditar o ex-militante italiano Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália pelo assassinato de quatro pessoas na década de 1970, quando participava de um grupo armado.

A nota foi lida por Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores de Lula.

Em novembro de 2009, o STF (Supremo Tribunal Federal) autorizou a extradição do italiano, mas definiu que a decisão final caberia ao presidente da República.

No início da semana, o presidente disse que anunciaria sua decisão antes do fim de seu mandato, que termina no dia amanhã, dia 31 de dezembro. Na mesma ocasião, ele afirmou que se basearia em um parecer sobre o assunto da AGU (Advocacia-Geral da União). O órgão defendeu junto que se concedesse o status de refugiado a Battisti.

A demora e cautela do anúncio da decisão se baseavam, além da implicação diplomática, o risco à vida de Cesare Battitsi caso ele regressasse à Itália.

Reação italiana


Antes do anúncio da decisão de Lula, o governo da Itália declarou que se reservava "o direito de considerar todas as medidas necessárias para obter o respeito ao tratado bilateral de extradição" com o Brasil. Em entrevista ao jornal italiano "Corriere della Sera", desta quinta-feira, o ministro da defesa italiano, Ignazio La Russa, também disse que caso o Brasil concedesse o status de refugiado político a Battisti, o país não ficaria “isento de consequências”.

Em 1989, o Tratado de Extradição foi assinado pelos governos brasileiro e italiano e sua ratificação só entrou em vigor quatro anos depois. Para a defesa de Battisti, a permanência dele no país estaria garantida pelo próprio tratado, cujo artigo 3 estabelece que a extradição pode ser negada nos casos em que há "razões ponderáveis para supor que a pessoa reclamada será submetida a atos de perseguição e discriminação por motivo de raça, religião, sexo, nacionalidade, língua, opinião política, condição social ou pessoal; ou que sua situação possa ser agravada por um dos elementos mencionados".

Histórico


Battisti fora julgado por um tribunal italiano que o considerou culpado pelos assassinatos de quatro pessoas entre 1977 e 1979. Na época, estava na França, onde tinha o status de refugiado político. Em 2004, quando o governo francês cogitou revogar seu status e entregá-lo à Itália, Battisti fugiu.

Cesare Battisti foi detido no Rio de Janeiro em março de 2007, durante uma operação conjunta realizada por agentes de Brasil, França e Itália. De lá foi encaminhado o Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, onde permanece desde então.

A defesa de Battisti alega isua nocência e afirma que o italiano seria vítima de uma "perseguição política" por parte do governo italiano.

Em novembro de 2009, o STF anulou o status de refugiado concedido a Battisti e defendeu sua extradição à Itália, mas a decisão final sobre seu futuro dependeria do presidente da República.

UOL

#NemComento - Bandeira no lugar


A bandeira já está no seu devido lugar.

Seja bem vinda, Dilma.

#1Dia - #NemComento - Valeu, Lula. Muito Obrigado.

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Valeu, Lula.

Até companheiro.

Fonte: Blog quanto tempo dura.

#NemComento - Desaparecida


Mais um tucaNADA que desapareceu.

Quem achar ganha um doce.

quinta-feira

#SomDaNoite - Engenheiros do Hawai - Dom Quixote

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Último #SomDaNoite é especial pra refletirmos em nossas ações.

Essa música é especial pra mim. Curto muito.

Valeu por tudo nesse ano.

Feliz Ano Novo, companheiros.

O ministro-chefe da Controladoria-Geral da União critica a VEJA

O ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage, enviou nesta semana uma carta à revistinha Veja, em que contesta a afirmação de que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi "o mais corrupto da República".

"Será ele o mais corrupto porque foi o primeiro Governo da República que colocou a Polícia Federal no encalço dos corruptos, a ponto de ter suas operações criticadas por expor aquelas pessoas à execração pública? Ou por ser o primeiro que levou até governadores à cadeia?", indaga Hage.

Leia a íntegra:

Sr. Editor,


Apesar de não surpreender a ninguém que haja acompanhado as edições da sua revista nos últimos anos, o número 52 do ano de 2010, dito de "Balanço dos 8 anos de Lula", conseguiu superar-se como confirmação final da cegueira a que a má vontade e o preconceito acabam por conduzir.


Qualquer leitor que não tenha desembarcado diretamente de Marte na noite anterior haverá de perguntar-se "de que país a Veja está falando?".


E, se o leitor for um brasileiro e não integrar aquela ínfima minoria de 4% que avalia o Governo Lula como ruim ou péssimo, haverá de enxergar-se um completo idiota, pois pensava que o Governo Lula fora ótimo, bom ou regular.


Se isso se aplica a todas as "matérias" e artigos da dita Retrospectiva, quero deter-me especialmente às páginas não-numeradas e não-assinadas, sob o título "Fecham-se as cortinas, termina o espetáculo". Ali, dentre outras raivosas adjetivações (e sem apontar quaisquer fatos, registre-se), o Governo Lula é apontado como "o mais corrupto da República".


Será ele o mais corrupto porque foi o primeiro Governo da República que colocou a Polícia Federal no encalço dos corruptos, a ponto de ter suas operações criticadas por expor aquelas pessoas à execração pública? Ou por ser o primeiro que levou até governadores à cadeia, um deles, aliás, objeto de matéria nesta mesma edição de Veja, à página 81?


Ou será por ser este o primeiro Governo que fortaleceu a Controladoria-Geral da União e deu-lhe liberdade para investigar as fraudes que ocorriam desde sempre, desbaratando esquemas mafiosos que operavam desde os anos 90, (como as Sanguessugas, os Vampiros, os Gafanhotos, os Gabirus e tantos mais), e, em parceria com a PF e o Ministério Público, propiciar os inquéritos e as ações judiciais que hoje já se contam pelos milhares? Ou por ter indicado para dirigir o Ministério Público Federal o nome escolhido em primeiro lugar pelos membros da categoria, de modo a dispor da mais ampla autonomia de atuação, inclusive contra o próprio Governo, quando fosse o caso? Ou já foram esquecidos os tempos do "Engavetador-Geral da República"?


Ou talvez tenha sido por haver criado um Sistema de Corregedorias que já expulsou do serviço público mais de 2.800 agentes públicos de todos os níveis, incluindo altos funcionários como procuradores federais e auditores fiscais, além de diretores e superintendentes de estatais (como os Correios e a Infraero).


Ou talvez este seja o governo mais corrupto por haver aberto as contas públicas a toda a população, no Portal da Transparência, que exibe hoje as despesas realizadas até a noite de ontem, em tal nível de abertura que se tornou referência mundial reconhecida pela ONU, OCDE e demais organismos internacionais.


Poderia estender-me aqui indefinidamente, enumerando os avanços concretos verificados no enfrentamento da corrupção, que é tão antiga no Brasil quanto no resto do mundo, sendo que a diferença que marcou este governo foi o haver passado a investigá-la e revelá-la, ao invés de varrê-la para debaixo do tapete, como sempre se fez por aqui.
Peço a publicação.


Jorge Hage Sobrinho


Ministro-Chefe da Controladoria-Geral da União"


Fonte:Oni Presente

#NemComento - Pernambuco agradece à Lula






















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#2Dias - #ObrigadoLula #ValeuLula Lula lá - Brilha uma estrela

quarta-feira

Conselho Estadual de Cultura divulga selecionados como Patrimônio Vivo



O Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco, órgão vinculado à Secretaria Estadual de Educação, anunciou os três novos Patrimônios Vivos de Pernambuco. Os selecionados foram o Maestro Duda (José Ursicino da Silva - compositor, regente e arranjador) -, Didi (Valdemir de Souza Ferreira - proprietário do Pagode do Didi) e a Banda Capa Bode (Sociedade Musical Euterpina Juvenil Nazarena). A escolha aconteceu no último dia 21 de dezembro, em reunião realizada na sede do órgão.

Com a seleção desses ícones, Pernambuco passa a ter 24 Patrimônios Vivos, que além do título, recebem uma bolsa mensal vitalícia (R$ 750 para pessoa física e R$ 1.500 para grupos/associações).

Confira a lista dos outros Patrimônios Vivos de Pernambuco:

Banda Musical Curica (banda filarmônica, Goiana)
Caboclinho Sete Flexas (caboclinho fundado em 1973, Recife)
Camarão (sanfoneiro, Recife)
Clube Indígena Canindé (caboclinho, Recife)
Confraria do Rosário (irmandade religiosa, Floresta)
Dila (xilogravurista e cordelista, Caruaru)
Fernando Spencer (cineasta, Recife)
Homem da Meia-Noite (clube de carnaval, Olinda)
Índia Morena (artista circense, Jaboatão dos Guararapes)
J. Borges (xilogravurista e cordelista, Bezerros)
José Costa Leite (xilogravurista e cordelista, Condado)
Lia de Itamaracá (cirandeira, Itamaracá)
Maestro Nunes (maestro de frevo, Recife)
Manuel Eudócio (artesão, Caruaru)
Maracatu Estrela Brilhante (maracatu nação, Igarassu)
Maracatu Leão Coroado (maracatu nação, Olinda)
Nuca (artesão em cerâmica, Tracunhaém)
Selma do Coco (mestra de coco de roda, Olinda)
Teatro Experimental de Arte (grupo de teatro fundado em 1969, Caruaru)
Zé do Carmo (pintor e escultor, Goiana)
Zezinho de Tracunhaém (artesão em cerâmica, Tracunhaém)

Fonte: Diário de Pernambuco

terça-feira

#NemComento - Inflação? Que inflação?

Conforme os mais variados índices de preços, não há dúvidas que existe uma elevação de preços de alguns produtos, principalmente alimentos.

Conceitualmente, pode-se entender inflação como aumento no nível geral de preços.

Desde junho/2010 observa-se aumento no preço dos alimentos, isso se dá, pois o preço das commodities no mercado internacional aumentou, incentivando nossos produtores a exportar ao invés de comercializar seus produtos no mercado interno.

A maioria dos ditos técnicos, economistas e comentaristas de economia tem uma visão comum que o aumento do preço dos alimentos ocasionou picos nos índices de preços.

Se há realmente essa visão comum, portanto, não enfrentamos uma inflação totalmente de demanda e sim de custos.

Para enfrentar inflação de custos não é com política monetária, ou seja, aumento de juros, mas sim, com política fiscal, com redução de alíquotas, subsídios e impostos, por exemplo.

Neste sentido, a inflação não é um problema estrutural, mas conjuntural.

Espera-se que o “novo” Banco central tenha sensatez em sua próxima reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária) e não aumente os juros, caso isso ocorra poderá comprometer o crescimento econômico brasileiro e valorizar ainda mais o Real perante o Dólar.

#NemComento - Por que a mídia não se autoavalia?

Por Venício A. de Lima em 28/12/2010

Final de ano é tempo de balanços e previsões. Pessoais e institucionais. É momento de parar e refletir sobre o que se fez, identificar erros e acertos, corrigir o que pode ser melhorado, reavaliar caminhos e objetivos, planejar o futuro.

A grande mídia faz avaliações públicas e previsões de e para tudo: de todos os setores do governo, da iniciativa privada, das ONGs, da política, de todas as artes, esportes, religiões, do clima, das tendências... Por óbvio, a grande mídia faz avaliações e previsões internas, como em todas as empresas privadas comerciais que precisam dar conta a acionistas de metas e resultados.

O que a grande mídia não faz são avaliações públicas de si mesma, de seu próprio desempenho, de sua parcialidade, de seus preconceitos, de suas tendências, de suas omissões, de suas escolhas, de seu papel na democracia. O que a grande mídia omite é a avaliação de si mesma como um serviço que, apesar de explorado pela iniciativa privada, não perde sua natureza de serviço público.

Por que será que a mídia, apesar da indiscutível posição de centralidade que ocupa nas sociedades contemporâneas, não pauta o debate sobre seu papel como faz permanentemente em relação a todas as outras instituições na sociedade?

Adaptação do panem et circenses

A explicação da grande mídia será sempre aquela que atribui ao mercado o papel de seu único e supremo avaliador. A grande mídia dirá que é permanentemente avaliada por seus consumidores/leitores/ouvintes/telespectadores e que seu sucesso ou fracasso comercial significa o cumprimento ou não de sua missão e o atendimento ou não das necessidades de seu "público". Se o jornal é comprado por X consumidores é porque satisfaz a eles. E essa é a melhor avaliação que pode existir. Essa é uma das versões da conhecida "teoria do controle remoto": se o consumidor não gosta do que vê, ele pode trocar de canal ou desligar o aparelho de TV.

Como já argumentei em outra oportunidade [ver "Donos da mídia – A falácia dos argumentos"], a "teoria do controle remoto" ignora como se formam, se desenvolvem e se consolidam os hábitos culturais, incluindo aqui o hábito de assistir determinados canais e/ou programas de TV ou de ler determinadas revistas e/ou jornais. Este é um fascinante campo da complexa "sociologia do gosto". Quando se atribui, sem mais, ao mercado o papel de supremo avaliador, reduz-se toda a problemática da comunicação de massa a uma única dimensão – do "consumo" individual – e ignora-se a complexa questão da formação social do gosto e do papel determinante que a própria mídia nela desempenha.

Além disso, o argumento pressupõe um mercado de mídia democratizado, onde estariam representadas a pluralidade e a diversidade da sociedade, o que, por óbvio, não existe. Ignora ainda o fato elementar de que não se pode gostar ou deixar de gostar daquilo que não se conhece ou cujas chances de se conhecer são extremamente reduzidas.

No fundo, trata-se de uma adaptação contemporânea [sem as problematizações levantadas por historiadores como Renata Garraffoni] do panem et circenses romano. Naturalmente, o sacrifício de cristãos, entregues às feras em espetáculos públicos, não torna a prática dos imperadores romanos correta. Dito de outra forma, nem tudo que agrada a parcela importante da população é automaticamente ético e correto.

Omissão grave

A transparência que a grande mídia corretamente cobra de outras instituições – públicas e privadas –, ela não pratica em relação a si mesma. Permanecemos em 2010 sendo um país democrático onde sequer existe um cadastro geral com acesso público dos concessionários do serviço de radiodifusão.

A transparência pública aplicada aos grupos dominantes da grande mídia certamente revelaria redes de interesses e compromissos – nem sempre legítimos – dos mais variados tipos, locais e globais. No que se refere à radiodifusão, por exemplo, revelaria os absurdos do "coronelismo eletrônico" enraizado em diferentes esferas do poder público; a propriedade cruzada como prática garantidora de oligopólios e monopólios; a exclusão de muitos e a liberdade de poucos apresentada e defendida em nome dos valores universais da liberdade de expressão e da liberdade de imprensa.

Ainda não será ao final deste ano de 2010 que a grande mídia fará uma avaliação pública de si mesma. Mas, com certeza, esta omissão grave já não passa despercebida para um número cada vez maior de brasileiros.

Fonte: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=622JDB001

#NemComento - Eu estava assim na vitória de Dilma no Marco TreZero

#NemComento - Posição da mão indica quem você é

#SomDaManhã - Clint Eastwood - Gorillaz #NemComento

#NemComento Oferece - O Baile dos Seres Imaginários


Dia 16/01/2011
FUNDAJ - Museu do Homem do Nordeste
Av. 17 de agosto, nº 2187, Casa Forte - Recife/PE

Vamos Brincar de Poesia?

Só basta separar R$10 ... BARATO DEMAIS!!!

Espero vocês lá!

segunda-feira

#NemComento Vídeo e Fotos do Protesto dos estudantes contra o aumento dos congressistas

























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