sexta-feira
O capital...
quarta-feira
Resiste...
Eu estava aí...
segunda-feira
CUT é dos trabalhadores...
A Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) encaminhou documento, em forma de consulta, aos deputados federais de Pernambuco em relação à Proposta de Emenda à Constituição (PEC 231/95 - redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais sem redução de salário). De acordo com o presidente da CUT-PE, Sérgio Goiana,a proposta conta com o apoio das demais centrais sindicais brasileiras e vai trazer a geração de novos postos de trabalho e a garantia de mais qualidade de vida aos trabalhadores (as) brasileiros. Ele lembrou que todos os setores da economia cresceram ao longo de duas décadas, sem que o aumento da produtividade tenha sido repassado proporcionalmente ao salário do trabalhador, que ficou com pequenas parcelas de aumento real.
Empregos e salários - "Queremos 40 horas sim, porque quando a jornada de trabalho diminuir, vai haver mais espaço para que outros brasileiros encontrem empregos e salários. Do jeito que é hoje, quem tem uma ocupação trabalha muitas horas e mais do que deveria e quem está do lado de fora do mercado não consegue entrar. Reduz pra 40 horas que o Brasil aumenta", enfatizou o líder cutista.
Segundo Goiana, a necessidade de realizar este debate de forma mais ampla e democrática com a sociedade brasileira e com as instituições que a representam é de fundamental importância. O sindicalista acrescentou que a consulta aos parlamentares pernambucanos consolida o debate, com as variadas opiniões possíveis, como também entende que o silêncio indica uma posição clara a este respeito.
A CUT-PE tem em suas bases quase 200 entidades sindicais e promete divulgar os nomes dos parlamentares que estão a favor ou contra da PEC 231/95 PEC 231/95 - redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais sem redução de salário - já aprovada em comissão especial e agora precisa ser votada em dois turnos.
Fonte: CUT
Resoluções do DN, mês de Setembro...
RESOLUÇÃO POLÍTICA
Entidades Negras;
COMISSÃO DE ÉTICA E DISCIPLINA
Resolução sobre criação do setorial de Segurança Pública do PT
Resolução sobre o prazo de realização dos encontros Setoriais de 2010
Resolução sobre seminário das juventudes em outubro
Resolução sobre o prazo de gestão da JPT
Resolução sobre as eleições no Uruguai
Serra: Opção da DIREITA Brasileira...
Ao afirmar, em discurso na sede do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA), que os atuais pré-candidatos à presidência da República têm todos origem na esquerda, Lula desenhou um cenário que precisa ser melhor delineado para entendermos seus desdobramentos. Qual seria o alcance dessa observação feita em clima de descontração? Onde estão seus limites teórico-políticos? Por que foi rapidamente endossada pela grande imprensa e por conhecidos acadêmicos que pontificam em suas folhas?
Se, por sua trajetória pessoal, o governador de São Paulo, José Serra, em princípio, não chega a ser o “queridinho do mercado", é bom lembrar que circunstâncias históricas particulares não raramente produzem uma alteração diferencial do voto conservador. Sua provável candidatura vem de uma linhagem político-partidária definida desde a eleição de Fernando Henrique em 1994. Um consórcio que, por oito anos, abrigou parte dos grupos oligárquicos mais reacionários da política brasileira.
Não falta quem argumente que os maiores problemas de Serra serão o entorno e a política de alianças que terá que manter. Lorota, falácia pura. Como lembrou o sociólogo Chico de Oliveira em entrevista para a Revista Adusp, dois anos após a vitória de FHC, "a liderança da coalizão que sucateou o país sempre coube ao PSDB". Foram desse partido, e não do PFL, as diretrizes do neoliberalismo, de uma modernização conservadora que, reforçando as estruturas oligárquicas do Estado brasileiro, aprofundou o fisiologismo e o patrimonialismo que impedem a republicanização da prática política e do gerenciamento das demandas populares.
Afirmações que dão como esgotadas as contradições entre tucanos e petistas são mais exercícios de transformismo do que análises calcadas em qualquer evidência. Ignoram que a identidade partidária é, sobretudo, um fenômeno vinculado ao que é construído na participação política e no exercício do poder. Fingem não se dar conta de que os avanços obtidos no governo do presidente Lula dramatizam a urgência de profundas reformulações político-institucionais. E é isso que estará no centro das eleições de 2010: da consolidação das políticas sociais ao marco regulatório do pré-sal.
Com sua política de terra arrasada, o governo FHC açulou várias contradições e antagonismos da sociedade brasileira. Porém, ao mesmo tempo em que as levou ao paroxismo, construiu uma unidade de pensamento que aglutinou parcelas expressivas da população em torno de aspirações de uma mudança substantiva nas estruturas que sustentavam a ordem social vigente.
Os dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD) relativa ao ano de 2008 atestam a inegável inflexão ocorrida no país. Um quadro totalmente distinto daquele herdado em 2002, quando 46 milhões de habitantes viviam abaixo da linha da pobreza. Sem contar os 20% de desempregados e os que, mantendo os postos, sofriam uma queda de 10% na renda nacional.
Se a fluidez do processo político brasileiro com freqüência prepara armadilhas para o analista, a identificação dos núcleos de inconformismo com os avanços obtidos permite uma clivagem segura. O governador Serra conta com o apoio da grande mídia e dos segmentos mais associados a modelos excludentes e a políticas externas marcadas por inserção subalterna no cenário mundial.
Votam no governador os que defendem o Estado Mínimo, os que advogam que o mercado é um mecanismo capaz de auto-regulação perfeita, os que se opõem a uma mudança de paradigma econômico, em suma, a direita truculenta que nunca teve qualquer projeto de país ou compromisso com a democracia. Os que se negam a passar a limpo radicalmente as instituições políticas, econômicas e culturais. Toda esta acumulação de farsa se reagrupa novamente sob a plumagem do tucanato.
Dessa vez, ao contrário de outros momentos da história brasileira, há partidos políticos do campo democrático-popular consolidados e lideranças que podem assumir com coerência e nitidez a vocação renovadora exigida pela nova cidadania brasileira. Nunca foi tão nítida a distinção entre esquerda e direita. Forjar falsos consensos no ano que antecede um pleito majoritário, uma disputa em que tudo " é ou bola ou búlica" apenas serve para levar água para os moinhos da direita. A moagem que só interessa à candidatura de José Serra.
Autor: Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, colunista da Carta Maior e colaborador do Jornal do Brasil.
Oposição sem voz...
Sem condições eleitorais para obter mandato em Pernambuco, Roberto Freire vai à S.Paulo
O presidente do PPS, Roberto Freire, aquele que recebe jetons do governador José Serra(PSDB) S.Paulo, sem nunca ter trabalhado na cidade, transferiu o título eleitoral para São Paulo, onde pretende concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados. Sua candidatura enfrenta forte reação na bancada tucana, incomodada com o apoio que o político pernambucano vem recebendo do Palácio dos Bandeirantes. Freire diz que vem a convite do governador José Serra (PSDB), e que eles são amigos desde os tempos de "exílio" no Chile. Ainda segundo amigos de Freire, com a mudança de Roberto Freire para S.Paulo, o plano é ajudar o governador José Serra conquistar votos no nordeste, onde o Presidente Lula tem 98% de aprovação. Vai conseguir? (Risos)
Recordando
Roberto Freire, presidente do PPS, ex-deputado federal pelo Estado de Pernambuco, está na boquinha dos conselhos da Empresa Municipal de Urbanização e da SPTurismo da prefeitura de São Paulo. Nomeado pelo prefeito Kassab (PPS) depois que seu partido apoiou o prefeito paulista, Freire o paladino da moral e dos bons costumes, recebe de R$ 12 mil mensais, de jetons pagos pela prefeitura e sem que o deputado não trabalhe ou apareça nas reuniões.
o presidente do PPS, é conselheiro da empresa de saneamento Sabesp do Estado de São Paulo, sem possuir "nenhuma relação histórica com a empresa ou com o próprio Estado. Roberto Freire mora no Recife, não trabalha na capital paulista. Freire não tem a menor idéia de coisa alguma, começa o dia lá no Recife com o roteiro traçado em São Paulo pelos tucano.
O PPS é sublegenda (partido de aluguel) dos neoliberais tucanos a serviço do governador de São Paulo, José Serra, candidato a corrida presidencial de 2010. O PPS (Partido Popular Socialista) saiu do antigo PCB, terminou nas mãos de Roberto Freire e virou popular socialista. Votou a favor de todas as privatizações no governo FHC. Apoiou sem restrições o governo tucano neoliberal. É um braço do tucanato. E o socialismo? Socou no cu, com o perdão da palavra.
Pra você ver como o homem é bom... Não é votado nem no Estado dele!
O presidente nacional do PPS Roberto Freire (PE) vai ser candidato na capital paulista em 2010 Sem condições eleitorais para obter mandato em Pernambuco onde está sendo rejeitado pelo povo, Freire, que já foi senador da República e deputado federal, quer o cargo na capital paulistana para ter espaço na política nacional. O Estado de Pernambuco é governado por Eduardo Campos do PSB e a prefeitura de Recife pelo prefeito João da Costa PT.
Se a moda pega vai ser uma migração arretada.
domingo
Mídia e Congresso...
Passou despercebida pela mídia brasileira, por razões mais ou menos óbvias, a notícia da aprovação pela Câmara dos Deputados da Argentina do projeto de iniciativa do Executivo que limita em dez o número máximo de concessões de rádio e TV que uma empresa pode ter. Foram 12 horas de acirrados debates que terminaram com a vitória do governo por 147 votos a favor e 4 contra, sendo que 104 deputados se posicionaram fora do plenário.
Na última hora, os deputados mais à esquerda da presidente Cristina Kirchner ainda conseguiram incluir no texto aprovado o cancelamento da permissão para que grandes companhias telefônicas, como a espanhola, entrem no mercado audiovisual argentino.
A polêmica Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual, mais conhecida como Lei da Mídia, vai agora para o Senado, onde deverá encontrar forte resistência, tendo em vista os poderosos interesses em jogo. Se entrar em vigor, vai substituir a legislação da época da ditadura e será um duro golpe para os interesses do Clarin, o maior grupo de comunicações do país, digamos, a Globo de lá.
A oposição critica o projeto que considera uma intervenção do estado na livre iniciativa. Curioso é que cada vez que algum governo tenta acabar com privilégios, em qualquer lugar do mundo, ele é acusado de intervencionista ou de estatizante. Isso está acontecendo neste momento nos EUA, onde Obama está sendo acusado de “socialista”, porque quer criar uma empresa pública para atender aos 46 milhões de americanos que não têm cobertura médica.
Apesar do choro da oposição e das empresas que controlam o mecado midiático argentino, sem dúvida, é muito mais democrático que a mídia esteja nas mãos de muitos em vez de concentrada nas mãos de poucos, que acabam se tornando tão poderosos que até o governo passa a temê-los.
O presidente da Comissão de Comunicações, deputado Manuel Baladron, definiu bem o objetivo do projeto do governo argentino: "não queremos uma lei de mordaça, apenas regular um sistema mais justo, mais representativo e mais plural".
É isso aí. Será que algum presidente brasileiro teria peito de enviar ao Congresso algo parecido? Bem, se não fosse apeado do cargo antes, ele jamais conseguiria aprovação por uma razão muito simples. É que nossos parlamentares mais influentes dominam a mídia em seus estados, especialmente no norte e nodeste. Além das concessões de rádio e TV, são donos dos principais jornais de seus estados.
Quem vai ter peito de mexer com essa gente, que informa ou deforma ou omite o que bem entende, desde que nada ameace seus privilégios? Só mesmo a Cristina.
sexta-feira
Cabeça de Papel...
Mandou um carro pra mim com dois botões
No sereno tem gente que está roendo
Amanhã vai morrer do coração
Coração, coração
Ele não é de papel
Estou cantando este Coco
Em homenagem a Michel
Michel, Michel,
Cabeça de papel
Entra Michel pra comer papel
quarta-feira
O PT e suas Lutas...
Trarei também um dos Baluartes do PT que é Lênin para o debate.
Boa leitura.
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O PT já nasceu com propósitos radicalmente democráticos. Surgimos combatendo a ditadura militar e a opressão burguesa, exigindo nas ruas e nos locais de trabalho respeito às liberdades políticas e aos direitos sociais. Crescemos denunciando a transição conservadora e construindo as bases da soberania popular.
Em dez anos de existência, o PT sempre esteve na vanguarda das lutas pela democratização da sociedade brasileira. Contra a censura, pelo direito de greve, pela liberdade de opinião e manifestação, pela anistia, pelo pluripartidarismo, pela Constituinte autônoma, pelas eleições livres e diretas. Tornando-nos um grande partido de massas, denunciando a expropriação dos direitos de cidadania pelo poder de Estado, o atrelamento dos sindicatos ao aparato estatal, o imposto sindical.
Diversos companheiros deram sua vida na luta dos trabalhadores pela democracia. Santo Dias, Wilson Pinheiro, Margarida Alves, Padre Jósimo, Chico Mendes e tantos outros. Na raiz de nosso projeto partidário está, justamente, a ambição de fazer do Brasil uma democracia digna desse nome. Porque a democracia tem, para o PT, um valor estratégico.
Para nós, ela é, a um só tempo, meio e fim, instrumento de transformação e meta a ser
alcançada. Aprendemos na própria carne que a burguesia não tem verdadeiro compromisso histórico com a democracia. A relação das elites dominantes com a democracia é puramente tática, elas se socorrem da via democrática quando, pragmaticamente, lhes convém. Na verdade, a democracia interessa, sobretudo aos trabalhadores e às massas populares. Ela é imprescindível, hoje, para aprofundar suas conquistas materiais e políticas.
Será fundamental para a superação da sociedade injusta e opressiva em que vivemos. Assim
como será decisiva, no futuro, a instituição de uma democracia qualitativamente superior,
para assegurar que as maiorias sociais de fato governem a sociedade socialista pela qual
lutamos.
terça-feira
Professor...
quinta-feira
Miriam...
Em 98, a Miriam Leitão (aquela "comentarista de economia" que aterroriza as manhãs do Brasil) "garantia" que a paridade entre real e dólar seria mantida. A família Marinho acreditou, e por isso a Globo seguiu endividada em dólar.
Quando FHC se reelegeu, a paridade foi pro vinagre. Quem devia 1 bilhão de dólares (=1 bilhão de reais), de repente passou a dever 3 vezes isso.
É o apocalipse...
Diz-se que há contradição quando se afirma e se nega simultaneamente algo sobre a mesma coisa. O princípio da contradição informa que duas proposições contraditórias não podem ser ambas falsas ou ambas verdadeiras ao mesmo tempo. Existe relação de simetria, não podem ter o mesmo valor de verdade.
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Por exemplo, imaginando-se que se tem um “PARTIDO”, a afirmação "Todo o PARTIDO é Socialista" e a afirmação "Algum integrante não é Socialista" formam uma contradição, visto que:
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Se “Todo o PARTIDO é Socialista” for verdadeira, “Algum integrante não é Socialista” tem que ser falsa.
Se “Todo o PARTIDO é Socialista” for falsa, “Algum integrante não é Socialista” tem que ser verdadeira.
Se “Algum integrante não é Socialista” for verdadeira, “Todo o PARTIDO é Socialista” tem que ser falsa.
E, se “Algum integrante não é Socialista" for falsa, "Todo o PARTIDO é Socialista" tem que ser verdadeira.
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Logo, O PSB vive numa contradição extrema.
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Joaquim Francisco como Socialista é uma filiação ridícula.
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Quem for socialista prepare-se:
É o apocalipse.
Unidade Popular!
Apenas para citar alguns exemplos temos: a tomada de Barcelona pelas forças borbónicas durante a Guerra da Sucessão Espanhola, a fundação da Igreja Evangélica Brasileira e tantos outros.
A quantidade de ocorrências da data podem formar uma longa lista que começa no século XIII, com a Batalha de Stirling Brigde, e acaba em 2005, com o fim da ocupação militar da Faixa de Gaza por Israel..
Há 36 anos, em um terrível e sangrento GOLPE DE ESTADO, caía o único governo MARXISTA eleito no mundo, Salvador Allende (1918-1973) deu sua vida, em nome da causa socialista assim como muitos outros mártires e lutadores sociais em nossa América Latina.
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No entanto, tenho que ri das notícias dadas pela imprensa VENDIDA, TUCANA e COLONIZADA deu apenas destaque apenas ao ocorrido em Nova York, os imperialistas que tantas desgraças, misérias e golpes, espalharam ao redor do mundo sentiram também, o gosto terrível de sangue que eles ajudaram a derramar no Chile e da unidade popular (1970-1973).