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terça-feira

Meu amor... minha alegria...

108 voltas da terra em torno do sol. Mas o astro rei, em questão tem as cores vermelha e branca. Clube Náutico Capibaribe, que nasceu azul e branco antes de se tornar alvirrubro. Na troca do azul pelo vermelho veio a paixão, a identidade. Das vitórias na água, dos tempos do remo, às conquistas em terra firme, nos gramados do Brasil.

Pioneiro do estado em jogos internacionais, primeiro tetra, primeiro penta, único hexa. Se ser hexa não é luxo, por que todos querem ser? Hexa, orgulho alvirrubro. Como esquecer Bita, Gena, Walter Serafim, Lala, Miruca, Ramos, Nino, Salomão, Fraga, Nino, Ivan Brondi. Como esquecer a semifinal da Copa Brasil de 1977.

Cinco a três no santos, de Pelé, na Vila Belmiro. Na noite em que o rei bateu palmas para Bita, o ‘homem-do-rifle’, autor de três gols. São vinte e um títulos estaduais, entre eles o do cinquentenário, em 1951, e o centenário, em 2001.

Centenário que é do Náutico, não errem as contas, não se percam no tempo. Tempo que passa e que imortaliza o amor, que encontra um sinônimo em sete letras mágicas: N-Á-U-T-I-C-O

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