Conforme o editor, jornalista Norian Segatto, “a obra teve suas duas primeiras edições rapidamente esgotadas, mostrando o interesse das pessoas pela situação política e social do nosso país vizinho”. “Nada mais natural, do ponto de vista comercial, que novas tiragens do livro fossem feitas e colocadas à venda. No entanto, a vida não se faz apenas de oportunidades comerciais. Com a compreensão de que um tema desta importância deve ter a maior divulgação possível, a Editora Limiar e o autor decidiram colocar a obra em domínio público, gratuitamente para ser baixada da internet, lida, distribuída, reproduzida, enviada a amigos”, relatou.
Acesse o sítio da Limiar (www.editoralimiar.com.br) e procure o link “livro grátis”. Baixe o PDF, comente e ajude a divulgar a luta do povo boliviano contra a opressão secular a que está submetido. “Esta é nossa pequena contribuição para esta causa”, declarou Norian.
Na avaliação da cônsul geral da Bolívia, Shirley Orozco, que prefacia a segunda edição, “uma melhor apreciação e valorização da riqueza do processo em curso se deve à aproximação do autor, Leonardo Wexell Severo, que se deslocou até Tarija, La Paz e Santa Cruz em três momentos chaves da confrontação política. Ali, realizou entrevistas com atores sociais decisivos, visitou os locais de conflito e acompanhou de perto o desenrolar dos acontecimentos”. O valor do texto, acrescenta a representante boliviana, “também precisa ser ressaltado, já que possibilita o acesso a ‘outra informação’, dando subsídios para uma avaliação mais precisa sobre a realidade boliviana, geralmente invisibilizada pelos meios de comunicação no Brasil, formadores ou deformadores importantes da opinião pública. Uma mídia que, majoritariamente, aborda a problemática política e social de maneira míope, parcial, distanciada de qualquer objetividade e assumindo uma posição evidentemente contrária aos interesses nacionais, afrontando à maioria do país”.
"Bolívia nas ruas e urnas contra o imperialismo reafirma o compromisso com a integração latino-americana, com a luta pela soberania, com a independência e o desenvolvimento, com a justiça e os direitos dos povos à sua autodeterminação, livres das amarras de patrões, nacionais ou estrangeiros", assinala João Antonio Felício, secretário de Relações Internacionais da CUT, que faz a apresentação do livro, que traz artigos publicados originalmente no Portal do Mundo do Trabalho, no Hora do Povo e no Vermelho.
Fonte: http://www.pt.org.br/portalpt/index.php?option=com_content&task=view&id=83128&Itemid=195
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