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sábado

História sem fim...

Capítulo I de uma história nada convencional. Clichê para alguns e surpreendente para outros. História essa que modificou ao andar, até hoje, a cada passo. Por isso que resolvi escreve-la em capítulos. E quando não escrever mais é porque, no mínimo, não estarei vivo. Deixarei, então, esse legado a quem viver.

O nome desse capítulo será chamado de impacto. Impacto, pois, foi o que aconteceu quando eu a vi. Se eu pudesse descrever o que vi seria, ao menos, interessante pra você leitor, mas, é impossível. Eu posso dizer isso que foi [...]. Decodificando os colchetes e o et cetera significa dizer que estive sem palavras.

Palavras engolidas, olhares subversivos e uma faixa no cabelo. Lembro-me bem da faixa. Risonha, extrovertida e consegue aglutinar rápido. De fato e de direito foi impacto. Estava jantando depois de um dia cheio e no meio de uma aula de Teoria da História. A aula não estava muito afim não. Sair, respirei e olhei a faculdade cheia de sangue novo. Movimentos iam e viam. E ela passava mais uma vez. Meu olhar foi com ela. Fixo nos passos, nos gestos e no jeito.

Desceu a rampa e passou a mão no cabelo, provavelmente achara que estava assanhado, no entanto seus cachos são de infinita particularidade e perfeitas voltas. Resolvi descer e rever amigos da faculdade. Cumprimentei todos, ri horrores e conversei sobre tudo. Incrivelmente sentia falta de algumas pessoas que tinham se formado no ano que passou.

Decidir ir a sala dos novatos. Não tinha ninguém, pois, os mesmos estavam na quadra. Aula de que? Sei lá, não sei não. Olhei rápido e avistei novamente a mesma pessoa de antes. Chegaram pessoas e chamaram alguns novatos e ela saiu e passou. Beber? Flavinha? Uhu. Não fui. Voltei a sala de aula. E fiquei por um bom tempo. Terminada a aula queria mesmo era voltar pra Hellcife, mas, como temos que esperar até 22h. esperei em algumas barracas na frente da faculdade.

Noite limpa em Nazaré da Mata, novatos ainda sem saber o que fazer, e nem sabiam aonde era o chaveiro, olhares de susto. Todos os veteranos falavam sobre a festa da sexta. A sexta dos infernos para os FERAS, assim é que chamamos os novatos, a calourada tão esperada. Sobre a calourada será nos próximos capítulos.

Ainda sobre o impacto, realmente, impactou.

Muitos podem perguntar:

- Ela era muito linda mesmo?
- Não - Respondo.
- Qual o motivo de todo impacto?
- Beleza singular. Um misto de tudo. Isso impacta. Isso é diferente da forma de beleza que nos é “atolado” a goela a baixo. Isso sim é belo. O diferencial nela era o não ser convencional - Respondo.

Pois é caro leitor. Impacto. Se já aconteceu com você sabes bem o que falo.

5 falações!:

Nilson Vellazquez disse...

nem é tão surpreendente...

ah, e a UNE continua lutando por teus direitos, pelos nossos direitos...
abraço!

Anônimo disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkk

q lindo chel, tb adoro essa menina!
=*

Jonas Sobreira disse...

eu nem preciso ver essa descrição por completo pra saber de quem é tal criatura...

^^

contudo - com "pontinhos e tres letrinhas" - adoro estórias.

além do mais as sem fim!

abração parceiro!

Jéssika . disse...

e ela não te olhou?
será que não?

anciosa pra lê os proximos capitulos, essas estorias sempre são super emocionantes, e lindas.
além do mais, elas sempre acabam vindo cheias de finais felizes, cheiros, beijos, colchões, graminhas, carinhos sem fim.

só posso dizer que amo, amo incondicionalmente!

Aline disse...

pra 2009:
"... e não há tempo que volte, amor... vamos viver tudo que há pra viver... vamos nos permitir"


amo que só a gota!