I
Sou todas as coisas
Das quais regem uns aos outros
Dos momentos vividos
Das causas ganhas
Sou Mulher
Aquela que gerencia
Que ama incondicionalmente
Que nos norteia, mesmo, que velhos
Sou Homem
Fingindo de duro
Dando uma de malandro
Que se prende por um perfume
II
Nem todas as coisa eu sou
Das que regem, não sou nada
Nem vivo momento
Não ganho
Sem sexo
Sem administração
No lugar do coração, uma pedra
Arrogante a cada dia
Patriarcal
Duro e ríspido
Reproduzindo a sociedade
No pequeno frasco de perfume
III
Desejo
Ser melhor do que ontem
Menos que amanhã
Mais humano
Busco
Nova condição
De locomoção
Nessa estrada
Sinto
O que deveria sentir
O que deveria viver
O que deveria agir
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