Mas, é fundamental que se escolha um Vice com capacidade de governar. Afinal, nada garante que o candidato possa exercer o mandato pelos quatro anos, e é por isso que existe a figura do Vice.
A aliança PT-PMDB apoiada por outros partidos optou por escolher um Vice representativo e com respeitabilidade para exercer a Presidência numa eventualidade. Michel Temer, um homem que já exerceu diversos cargos públicos, com larga experiência parlamentar, por três vezes Presidente da Câmara dos Deputados.
Já a aliança PSDB-DEM optou por uma jogada de marketing. Resolveu escolher um parlamentar jovem, Índio da Costa, com pouca experiência política que nem sequer representa a unidade do seu partido.
O resultado todos viram nesta semana. O candidato a Vice de Serra de comportou como um bate pau de campo de várzea. Saiu chutando o pau da barraca e comprovou que não tem capacidade para o cargo. E mais: comprovou que Serra não tem programa nem proposta, tem apenas a ambição de ganhar a qualquer custo. Mas, do jeito que vai, só vai ver o pó da derrota.
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