Companheiros, não gosto desse sujeito, mas estou pensando seriamente em abrir uma conta corrente com o fim de ajudá-lo financeiramente.Não é justo que um homem tão probo possua um patrimônio desses.Depois eu disponibilizarei o número da conta pró-Jungmann.Conto com a colaboração de todos.
Patrimônio de R$ 17 mil, deputado diz ter virado ‘ET"
Candidato ao Senado pelo PPS de Pernambuco, o ex-comunista Raul Jungmann informou à Justiça Eleitoral que todo seu patrimônio soma R$ 17,8 mil.
A cifra é seis vezes mais modesta do que o montante que a presidenciável petista Dilma Rousseff disse guardar em casa: R$ 113 mil.
Ou 72 vezes inferior ao total que Orestes Quércia (PMDB-SP) acomodou, como se diz, “sob o colchão”: R$ 1,28 milhão.
É, de resto, pouco mais do que o salário bruto mensal que um deputado federal recebe na Câmara: R$ 16,5 mil.
Jungmann tornou-se notícia instantânea. Foi acordado por uma emissora de rádio. Ganhou o noticiário da web como uma excentricidade.
Teve o micro-blog inundado por mensagens de eleitores incrédulos. Pendurado no twitter, gastou a tarde de quarta-feira (7) dando explicações.
Os questionamentos, que lhe chegavam em catadupas, insinuavam, por exemplo, que ocultara bens em nome de parentes e “laranjas”.
Numa das respostas, anotou: “Não tenho nenhum laranja e lhe DESAFIO a provar o contrário. Quanto ao uso que faço dos meus recursos, é minha vida privada”.
Noutra, escreveu: “O ônus da prova é de quem acusa, tão fácil e levianamente, não é? Prove o que você diz, vamos lá!”
Noutra mais, enquadrou: “E você, com um pouco mais de educação e respeito, ainda vai virar um rapazinho, ok?”
Adiante, lamentou: “Tão fácil prejulgar, não? Que sabe você sabe da minha vida? De quem ajudo? Se tive ou tenho alguém doente? Meus compromissos?”
Intoxicado pela atmosfera inquisitorial, Jungmann levou ao portal que mantém na internet um artigo.
Já no título, o timbre de repto: “Sou político e não sou rico, algum problema?”
No texto, o deputado repisa o dado que gerara a onda de perplexidade: “R$ 17.897,89 é tudo que possuo”.
Jungmann, 58, anota que se dedica à “vida pública” faz 40 anos. Ele empilha os cargos que já exerceu, incluindo uma passagem pelo governo Itamar Franco e outra pela gestão FHC:
“Secretário de Estado, presidente do Ibama, do Incra, secretário-executivo do Ministério do Planejamento, ministro do Desenvolvimento Agrário...”
“...Presidente do conselho de administração do BNDES, vice-presidente do conselho do Banco do Brasil e deputado federal por dois mandatos”.
E reforça: “Não tenho imóvel próprio, empresas, ações, poupança, investimentos, terras, ouro, dólares ou jóias...”
“...[...] Vivo no mesmo apartamento alugado há mais de dez anos e tenho dois carros financiados, em 60 meses, um comigo e outro com meus filhos”.
Recorda que, ao longo da carreira, teve sob sua responsabilidade “bilhões de reais”. A despeito disso, não dispõe senão dos R$ 17,8 mil declarados.
Procurado pelo repórter, Jungmann informou que, nesta quinta (8), vai pendurar no seu portal, todas as declarações de Imposto de Renda.
Afirmou que a reação ao seu patrimônio miúdo o fez sentir-se “como um ET [extra-terrestre]”.
Enxergou no fenômeno um “exemplo do descrédito da classe política”. As pessoas, disse ele, “simplesmente não acreditam”.
Contou que, em 2002, recebeu uma herança dos pais. Coisa de R$ 200 mil. Torrou o dinheiro “pagando dívidas de campanha”.
“Não suporto o assédio de cobradores”, afirmou. “Podem me acusar de estróina, podem dizer que não sou precavido, só não podem dizer que sou ladrão”.
Acrescentou: “A impressão que fica é que, na política, só há dois papéis possíveis: ou você é ladrão ou é idiota. Queriam que eu roubasse?” (CADÊ OS R$ 39 MILHÕES SURRIPIADOS DO IBAMA?)
Candidato ao Senado pelo PPS de Pernambuco, o ex-comunista Raul Jungmann informou à Justiça Eleitoral que todo seu patrimônio soma R$ 17,8 mil.
A cifra é seis vezes mais modesta do que o montante que a presidenciável petista Dilma Rousseff disse guardar em casa: R$ 113 mil.
Ou 72 vezes inferior ao total que Orestes Quércia (PMDB-SP) acomodou, como se diz, “sob o colchão”: R$ 1,28 milhão.
É, de resto, pouco mais do que o salário bruto mensal que um deputado federal recebe na Câmara: R$ 16,5 mil.
Jungmann tornou-se notícia instantânea. Foi acordado por uma emissora de rádio. Ganhou o noticiário da web como uma excentricidade.
Teve o micro-blog inundado por mensagens de eleitores incrédulos. Pendurado no twitter, gastou a tarde de quarta-feira (7) dando explicações.
Os questionamentos, que lhe chegavam em catadupas, insinuavam, por exemplo, que ocultara bens em nome de parentes e “laranjas”.
Numa das respostas, anotou: “Não tenho nenhum laranja e lhe DESAFIO a provar o contrário. Quanto ao uso que faço dos meus recursos, é minha vida privada”.
Noutra, escreveu: “O ônus da prova é de quem acusa, tão fácil e levianamente, não é? Prove o que você diz, vamos lá!”
Noutra mais, enquadrou: “E você, com um pouco mais de educação e respeito, ainda vai virar um rapazinho, ok?”
Adiante, lamentou: “Tão fácil prejulgar, não? Que sabe você sabe da minha vida? De quem ajudo? Se tive ou tenho alguém doente? Meus compromissos?”
Intoxicado pela atmosfera inquisitorial, Jungmann levou ao portal que mantém na internet um artigo.
Já no título, o timbre de repto: “Sou político e não sou rico, algum problema?”
No texto, o deputado repisa o dado que gerara a onda de perplexidade: “R$ 17.897,89 é tudo que possuo”.
Jungmann, 58, anota que se dedica à “vida pública” faz 40 anos. Ele empilha os cargos que já exerceu, incluindo uma passagem pelo governo Itamar Franco e outra pela gestão FHC:
“Secretário de Estado, presidente do Ibama, do Incra, secretário-executivo do Ministério do Planejamento, ministro do Desenvolvimento Agrário...”
“...Presidente do conselho de administração do BNDES, vice-presidente do conselho do Banco do Brasil e deputado federal por dois mandatos”.
E reforça: “Não tenho imóvel próprio, empresas, ações, poupança, investimentos, terras, ouro, dólares ou jóias...”
“...[...] Vivo no mesmo apartamento alugado há mais de dez anos e tenho dois carros financiados, em 60 meses, um comigo e outro com meus filhos”.
Recorda que, ao longo da carreira, teve sob sua responsabilidade “bilhões de reais”. A despeito disso, não dispõe senão dos R$ 17,8 mil declarados.
Procurado pelo repórter, Jungmann informou que, nesta quinta (8), vai pendurar no seu portal, todas as declarações de Imposto de Renda.
Afirmou que a reação ao seu patrimônio miúdo o fez sentir-se “como um ET [extra-terrestre]”.
Enxergou no fenômeno um “exemplo do descrédito da classe política”. As pessoas, disse ele, “simplesmente não acreditam”.
Contou que, em 2002, recebeu uma herança dos pais. Coisa de R$ 200 mil. Torrou o dinheiro “pagando dívidas de campanha”.
“Não suporto o assédio de cobradores”, afirmou. “Podem me acusar de estróina, podem dizer que não sou precavido, só não podem dizer que sou ladrão”.
Acrescentou: “A impressão que fica é que, na política, só há dois papéis possíveis: ou você é ladrão ou é idiota. Queriam que eu roubasse?” (CADÊ OS R$ 39 MILHÕES SURRIPIADOS DO IBAMA?)
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