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quinta-feira

Aliança com Sarney, Collor e Jader Barbalho o que há para concordar com isso?

@kleber_nunes
@michel_chaves Aliança com Sarney, Collor e Jader Barbalho o que há para concordar com isso?

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Concordo em número, gênero e grau.

Seguindo a linha política que se demonstra, a coerência dita que o companheiro deveria não concordar de votar em qualquer candidato que tenha na chapa majoritária, vice ou suplência, um representante das políticas conservadoras ou neoliberais que arrastam ou arrastaram para o fundo do poço qualquer possibilidade de avanço das políticas pró-trabalhador.

Seguindo essa mesma linha de raciocínio, dar-se na boa e velha tese que o antigo campo majoritário nos faz defender de que "dá-se o rabo para se ter a cabeça" cada vez mais se torna penosa aos militantes mais flexíveis à recuos táticos, me incluo.

Nessa orientação, deveria então o companheiro observar que em nossas chapas proporcionais encontram-se desde construtores da política de conciliação de classes a velhos senhores de engenho ou aguerridos dirigentes da política opressora que se iniciou em 1964 com a ditadura, que de uma forma ou e outra se beneficiam de nossa sólida referência na sociedade brasileira gaugando espaços de legitimidade e se utilizando da imagem do nosso cada vez mais amplo Presidente Lula.

Até mesmo em nossos candidatos proporcionais, que orientados pelo nosso diretório nacional e estadual, compõem a famosa "frente popular" (popular?) com nossos antigos inimigos de classe.

Quanto a tese do "rabo e da cabeça", avalio de forma diferente quando se trata de uma vaga no parlamento e quando se trata de uma vaga no poder executivo. As diferenças do poder de articulação, relação e transformações a partir dos movimentos sociais é muito gritante para mim.

Gostaria de mostrar com essa breve falação que até mesmo militantes históricos, que sofreram torturados com a ditadura e se formaram quadros políticos dentro de nosso partido, tem dificuldades e até ojeriza em votar em Humberto por causa de seu suplente ou de outras alianças 'necessárias' para a 'governabilidade'.

Eu, que avalio que o companheiro vive uma vida saudável e toca uma política conciliatória afasta de si, caso eleito, a possibilidade de se afastar deste mandato por mais de oito meses (no caso de Humberto), seja em 2012 seja em 2014.

Dito isto, à campanha, companheiros
!

1 falações!:

Diogo Didier disse...

O novo layout do seu blog tá LINNNNNNNNNNNNDO! Parabéns!

Nesse feriadão vou atualizar as minhas leituras blogueiras e voltarei aqui para comentar os seus posts politizados...

Bjoxxxxxxxxxxx amigo!